Gêneros Literários resumo literatura brasileira

 

 

 

Gêneros Literários resumo literatura brasileira

 

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Gêneros Literários resumo literatura brasileira

LITERATURA BRASILEIRA

1. GÊNEROS LITERÁRIOS
1.1 Histórico - sobre fatos que exerceram considerável influência na evolução da humanidade.
Efemérides, anais e décadas: conforme a exposição dos fatos seja feita pela ordem dos dias, dos anos ou do período de dez anos.
Crônica: narrativas cronológicas de fatos relativos a um reinado ou governo, ou narrativa de um acontecimento.
Memórias: narrativas, onde o autor expõe fatos ligados a ele, que é o personagem central do fato histórico.
Comentário: exposições de fatos ou de acontecimentos históricos a que o autor tenha assistido.
Biografia: descrição da vida de personagens notáveis.
Quadro Histórico: narrativas de fatos importantes da vida de uma nação.
Romance Histórico: narração onde o autor mistura os fatos e personagens verdadeiros com fatos e personagens imaginados pelo autor.
História: narração dos fatos naturais ou atos humanos que determinaram a evolução da humanidade.

1.2 Didático – são as composições literárias que têm por finalidade ensinar.
Tratado: exposição de princípios, leis, definições, que se referem a uma ciência ou arte.
Dissertação: breve composição onde o autor lança uma ideia, prova com argumentos sua veracidade e chega à conclusão final que é sua tese.
Crítica Literária: interpretação, análise e apreciação do mérito de qualquer trabalho literário.

1.3 Narrativo – Ficções em geral, como:
Romance: na Idade Média, usado para designar a poesia épica. No Romantismo, designava qualquer obra em prosa e de ficção, quer fossem romances históricos, psicológicos, experimentais, sentimentais, cientifistas ou de aventura.
Fábula: o assunto é a vida dos animeis, com a finalidade de dar lição de ordem moral.
Novela: ficção de diálogos rápidos, narração direta, tudo para condicionar o leitor a querer saber o final da história.
Conto: narrativa breve. Em geral, não há grande variedade de personagens, espaço e tempo.
Anedota: ficção onde o autor engenhosamente conduz a história com o propósito de provocar graça.
Apólogo: o autor dá vida aos seres inanimados. Na fábula quem fala, age e ensina são os animais; no apólogo, quem fala, age e ensina são as coisas.
Parábola: curta narrativa de sentido alegórico e moral. Quase sempre tem profundo ensinamento de caráter superior, que ultrapassa limites.
1.4 Epístola – Cartas, quer sejam familiares ou doutrinárias; envolvendo fatos e personagens reais ou de ficção.
Ação: é o tema ou o assunto que o artista desenvolve. O Assunto é sempre grandioso, retratando a história e o espírito de um povo.
Personagem: é o agente ou herói da ação.
Maravilhoso: é a constante intervenção de entidades sobrenaturais no decorrer da ação do poema.
Proposição: onde o poeta resume o assunto que vai cantar.
Invocação: onde o poeta pede inspiração às entidades sobrenaturais.
Dedicatória: onde o poeta oferece sua obra à alguém.
Narração: parte mais longa do poema, onde o autor desenvolve a ação.
Epílogo: onde o autor remata sua história às vezes com reflexões filosóficas.
1.5 Oratório – Aplicação do discurso com a finalidade de convencer e influenciar pessoas.

2. GÊNEROS EM POESIA
2.1 Épico – compreende as composições de feitos heroicos de caráter lendário ou histórico de um povo. (Veja mais em: Epopeias - Textos Épicos)
2.2 Lírico – há expressões de sentimento, emoções, estados de alma. Fala-se na primeira pessoa (Eu). O autor fala dele, do amor que lhe invade o espírito. Ainda que o autor possa falar do “Ele”, o envolvimento é com o “Eu”.
Acalanto: canto poético destinado a embalar o sono.
Hino: onde o poeta glorifica alguém ou celebra algum acontecimento.
Ode: pequena composição poética, de estilo sóbrio, severo e erudito com elevação do pensamento.
Canção: pequena composição – quase sempre popular – simples e expressiva, sobre diversos assuntos.
Soneto: composição poética de forma fixa. Em geral, a última estrofe contém a “chave de ouro” – essência da ideia geral.
Elegia: de caráter triste, cuja tristeza geralmente provém do luto ou da melancolia. O epitáfio – versos para inscrição tumular – pode ser considerado elegia.
Acróstico: as letras inicias de cada verso formam, na vertical, o nome de uma pessoa ou coisa.
2.3 Pastoril – composições que descrevem a vida campestre.
Éclogas: são composições pastoris, piscatórias ou venatórias, conforme os personagens, sejam pastores, pescadores ou caçadores.
Idílio: poesia pastoril onde o autor expõe seus sentimentos.
2.4 Satírico – destinada a ridicularizar. A paródia é espécie de sátira. Imita uma composição séria e famosa, com o intuito de ridicularizar.

3. GÊNEROS DRAMÁTICOS
3.1 Tragédia: Criação que gravita em torno de um conflito sério e profundo, envolvendo amor, a piedade ou o terror. Quando acompanhada de música chama-se ópera.
3.2 Comédia: Composição sobre um assunto vulgar, de costumes, com o fim de divertir e moralizar.
3.3 Drama: Criação teatral que gravita em torno de um conflito entre duas vontades, procurando

Lírica - - - - - - - - - - Primeira pessoa (função emotiva): o eu fala.
Épica - - - - - - - - - - Terceira pessoa (função referencial): fala-se de algo.
Dramática- - - - - - - -segunda pessoa (função conativa): fala-se a alguém.

Abrange várias modalidades de texto em que aparecem os seguintes elementos:
1 - Foco narrativo: presença de um elemento que relata a história como participante (1º pessoa) ou como observador (3º pessoa ). E, também há o narrador onisciente.
2 - Enredo: é a sequência de fatos, podendo seguir a ordem cronológica em que eles ocorrem (sucessão temporal dos fatos), ou a ordem psicológica (sucessão dos fatos, seguindo as lembranças ou evocações das personagens, apresentando, muitas vezes flash-backs ou voltas ao passado.
3 - Personagem: seres criados pelo autor com características físicas e psicológicas determinadas.
4 - Campo e espaço: o momento e o local em que os fatores são narrados e onde se desenrolam.
5 - Conflito: situação de tensão entre os elementos da narrativa.
6 - Clímax: a situação criada pelo narrador vai progressivamente aumentando sua dramaticidade até que chega ao clímax, ao ponto máximo.
7 - Desfecho: momento que recebe o clímax, no qual se finaliza a história e cada personagem se encaminha para seu "destino".

RESUMO
Gêneros Literários

O que é gênero literário? É a maneira pela qual os conteúdos literários são organizados, de acordo com suas características estruturais semelhantes.
Quais são os gêneros? A primeira divisão foi feita Antiguidade por Aristóteles, que escreveu sobre eles na obra Arte Poética. Tradicionalmente, há três gêneros: Lírico Dramático Épico (ou narrativo).
Gênero lírico na Grécia Antiga, as composições eram acompanhadas de instrumentos de corda, como a lira, de onde provém o nome do gênero.
Características do gênero lírico predomínio da emoção do “eu lírico”, aquele que fala no texto. Pode ser escrito em verso ou prosa. Não há, necessariamente, o relato de uma história nem de ações encadeadas no tempo. O objetivo do poeta é expressar seus sentimentos íntimos.
Algumas formas líricas fixas Elegia é um que poema sobre acontecimentos tristes, muitas vezes enfocando a morte de alguém. Écloga é um que poema que retrata a vida bucólica, em um ambiente campestre.
Algumas formas líricas fixas Ode: poema que retrata uma espécie de exaltação de valores nobres; caracterização pelo tom de louvação. Soneto é um que poema de quatorze versos, organizados em duas estrofes de quatro versos (quartetos) e duas estrofes de três versos (tercetos).
Gênero dramático é o drama que significa ação, na língua grega, ou seja, o texto dramático é escrito para ser encenado.
Características do gênero dramático é a encenação teatral Discurso direto Ausência de um narrador
Algumas formas dramáticas em sua obra Arte Poética, Aristóteles tratou das duas espécies primordiais do drama: Tragédia Comédia.
Características da Tragédia a apresenta ações que despertam temor e compaixão nos espectadores, a fim de alertá-los sobre os vícios dos homens. Na Grécia Antiga, a tragédia trazia a história de homens superiores, de acordo com o conceito aristotélico de imitação.
Característica da Comédia apresenta ações que têm o objetivo de criticar a sociedade e o comportamento humano por meio do ridículo. A reação esperada é o riso do público.
Outras formas dramáticas Farsa, Auto e Drama.
Outras formas dramáticas Farsa surgiu no século XIV. Há poucas personagens e pretende provocar o riso explorando situações cotidianas de maneira caricata.
Outras formas dramáticas Auto surgiu na Idade Média. Breve peça de conteúdo religioso ou profano, geralmente em verso. As personagens são representações de entidades abstratas (o pecado, a hipocrisia, a luxúria, a vontade, a piedade).
Outras formas dramáticas Drama Atualmente, o termo designa toda peça teatral caracterizada pela seriedade, em oposição à comédia.
Gênero épico ou narrativo O gênero épico, na Grécia, apresentava o relato de feitos grandiosos relacionados a personagens históricos. Hoje insere-se no gênero narrativo todo texto que narra uma história por meio de um narrador.
Elementos do gênero narrativo A história é contada por meio de um narrador. As ações dos personagens acontecem no tempo e no espaço. O encadeamento dos fatos narrados forma o enredo.
Algumas formas narrativas Romance, Novela  Conto, Crônica e Fábula;

ABAURRE, Maria Luiza et alli. Português. 2.ed. São Paulo: Moderna,2004. SARMENTO, Leila L.; TUFANO, Douglas. Português. São Paulo: Moderna, 2004. STALLONI, Yves. Os gêneros literários. Rio de Janeiro: DIFEL, 2001.

 

A partida

Hoje, revendo minhas atitudes quando vim embora, reconheço que mudei bastante. Verifico também que estava aflito e que havia um fundo de mágoa ou desespero em minha impaciência. Eu queria deixar minha casa, minha avó e seus cuidados. Estava farto de chegar a horas certas, de ouvir reclamações; de ser vigiado, contemplado, querido. Sim, também a afeição de minha avó incomodava-me. Era quase palpável, quase como um objeto, uma túnica, um paletó justo que eu não pudesse despir.
Ela vivia a comprar-me remédios, a censurar minha falta de modos, a olhar-me, a repetir conselhos que eu já sabia de cor. Era boa demais, intoleravelmente boa e amorosa e justa.
Na véspera da viagem, enquanto eu a ajudava a arrumar as coisas na maleta, pensava que no dia seguinte estaria livre e imaginava o amplo mundo no qual iria desafogar-me: passeios, domingos sem missa, trabalho em vez de livros, mulheres nas praias, caras novas. Como tudo era fascinante! Que viesse logo. Que as horas corressem e eu me encontrasse imediatamente na posse de todos esses bens que me aguardavam. Que as horas voassem, voassem!
Percebi que minha avó não me olhava. A princípio, achei inexplicável ela fizesse isso, pois costumava fitar-me, longamente, com uma ternura que incomodava. Tive raiva do que me parecia um capricho e, como represália, fui para a cama.
Deixei a luz acesa. Sentia não sei que prazer em contar as vigas do teto, em olhar para a lâmpada. Desejava que nenhuma dessas coisas me afetasse e irritava-me por começar a entender que não conseguiria afastar-me delas sem emoção.
Minha avó fechara a maleta e agora se movia, devagar, calada, fiel ao seu hábito de fazer arrumações tardias. A quietude da casa parecia triste e ficava mais nítida com os poucos ruídos aos quais me fixava: manso arrastar de chinelos, cuidadoso abrir e lento fechar de gavetas, o tique-taque do relógio, tilintar de talheres, de xícaras.
Por fim, ela veio ao meu quarto, curvou-se:
— Acordado?
Apanhou o lençol e ia cobrir-me (gostava disto, ainda hoje o faz quando a visito); mas pretextei calor, beijei sua mão enrugada e, antes que ela saísse, dei-lhe as costas.
Não consegui dormir. Continuava preso a outros rumores. E quando estes se esvaíam, indistintas imagens me acossavam. Edifícios imensos, opressivos, barulho de trens, luzes, tudo a afligir-me, persistente, desagradável — imagens de febre.
Sentei-me na cama, as têmporas batendo, o coração inchado, retendo uma alegria dolorosa, que mais parecia um anúncio de morte. As horas passavam, cantavam grilos, minha avó tossia e voltava-se no leito, as molas duras rangiam ao peso de seu corpo. A tosse passou, emudeceram as molas; ficaram só os grilos e os relógios. Deitei-me.
Passava de meia-noite quando a velha cama gemeu: minha avó levantava-se. Abriu de leve a porta de seu quarto, sempre de leve entrou no meu, veio chegando e ficou de pé junto a mim. Com que finalidade? — perguntava eu. Cobrir-me ainda? Repetir-me conselhos? Ouvi-a então soluçar e quase fui sacudido por um acesso de raiva. Ela estava olhando para mim e chorando como se eu fosse um cadáver — pensei. Mas eu não me parecia em nada com um morto, senão no estar deitado. Estava vivo, bem vivo, não ia morrer. Sentia-me a ponto de gritar. Que me deixasse em paz e fosse chorar longe, na sala, na cozinha, no quintal, mas longe de mim. Eu não estava morto.
Afinal, ela beijou-me a fronte e se afastou, abafando os soluços. Eu crispei as mãos nas grades de ferro da cama, sobre as quais apoiei a testa ardente. E adormeci.
Acordei pela madrugada. A princípio com tranquilidade, e logo com obstinação, quis novamente dormir. Inútil, o sono esgotara-se. Com precaução, acendi um fósforo: passava das três. Restavam-me, portanto, menos de duas horas, pois o trem chegaria às cinco. Veio-me então o desejo de não passar nem uma hora mais naquela casa. Partir, sem dizer nada, deixar quanto antes minhas cadeias de disciplina e de amor.
Com receio de fazer barulho, dirigi-me à cozinha, lavei o rosto, os dentes, penteei-me e, voltando ao meu quarto, vesti-me. Calcei os sapatos, sentei-me um instante à beira da cama. Minha avó continuava dormindo. Deveria fugir ou falar com ela? Ora, algumas palavras... Que me custava acordá-la, dizer-lhe adeus?
Ela estava encolhida, pequenina, envolta numa coberta escura. Toquei-lhe no ombro, ela se moveu, descobriu-se. Quis levantar-se e eu procurei detê-la. Não era preciso, eu tomaria um café na estação. Esquecera de falar com um colega e, se fosse esperar, talvez não houvesse mais tempo. Ainda assim, levantou-se. Ralhava comigo por não tê-la despertado antes, acusava-se de ter dormido muito. Tentava sorrir.
Não sei por que motivo, retardei ainda a partida. Andei pela casa, cabisbaixo, à procura de objetos imaginários enquanto ela me seguia, abrigada em sua coberta. Eu sabia que desejava beijar-me, prender-se a mim, e à simples ideia desses gestos, estremeci. Como seria se, na hora do adeus, ela chorasse?
Enfim, beijei sua mão, bati-lhe de leve na cabeça. Creio mesmo que lhe surpreendi um gesto de aproximação, decerto na esperança de um abraço final. Esquivei-me, apanhei a maleta e, ao fazê-lo, lancei um rápido olhar para a mesa (cuidadosamente posta para dois, com a humilde louça dos grandes dias e a velha toalha branca, bordada, que só se usava em nossos aniversários).
LINS, Osman. Os gestos. São Paulo: Moderna, 2003. P. 37-40.

 

1. O conto “A partida” começa com advérbio de tempo. Esse advérbio está relacionado ao momento em que é feita a narrativa. Ela é feita antes ou depós da partida do narrador?
a) O texto nos permite calcular quanto tempo se passou entre o momento em que faz a narração e o momento em que aconteceram os fatos narrados?
b) É possível afirmar que a passagem do tempo provocou alguma transformação interior no narrador com relação à avó? Justifique sua resposta com passagens do texto?

2. O conto é organizado em torno de um conflito, uma tensão entre os dois personagens. Qual a causa dessa tensão?
a) Essa tensão não pode ser percebida logo no início do conto. Em que momento ela começa a aparecer?
b) O clímax é o momento de maior tensão dramática, isto é, o momento em que um conflito interior ou exterior atinge sua intensidade máxima. Qual é o clímax do conto?
c) O que ocorre no desfecho, ou seja, como é resolvido o conflito?

3. No conto há dois personagens: a avó e seu neto. Embora em nenhum momento eles sejam descritivos, é possível identificar suas caraterísticas psicológicas. Que gestos da avó, por exemplo, podem ser interpretados como sinais de ternura e carinho?

  • O neto estava muito ansioso por sair daquela casa. No entanto, quando chegou o momento de ir embora, retardou a partida, andando pela casa, cabisbaixo, “ à procura de objetos imaginários”. Por que ele agiu dessa maneira?

4. Quem é o narrador de “A partida”?
a) Que marcas do texto permitiram a você chegar a essa conclusão?
b) A escolha de um narrador não é aleatória. Se o narrador fosse o outro personagem, o conto se tornaria diferente? Por quê?
c) E se o narrador não fosse personagem?

5. Como é o espaço onde transcorre o conto “A partida”?

  • Que relação podermos estabelecer entre esse espaço e o conflito do narrador?
  • COMUNICAÇÃO – OS PROCESSOS DA COMUNICAÇÃO

    Teoria da comunicação;
    O esquema da comunicação
    Existem vários tipos de comunicação: as pessoas podem comunicar-se pelo código Morse, pela escrita, por gestos, pelo telefone, por e-mails, internet, etc.; uma empresa, uma administração, até mesmo um Estado podem comunicar-se com seus membros por intermédio de circulares, cartazes, mensagens radiofônicas ou televisionadas, e-mails, etc.
    Toda comunicação tem por objetivo a transmissão de uma mensagem, e se constitui por um certo número de elementos, indicados no esquema abaixo:

    Elementos da comunicação

    Emissor - emite, codifica a mensagem
    Receptor - recebe, decodifica a mensagem
    Mensagem - conteúdo transmitido pelo emissor
    Código - conjunto de signos usado na transmissão e recepção da mensagem
    Referente - contexto relacionado a emissor e receptor
    Canal - meio pelo qual circula a mensagem

    Obs.: as atitudes e reações dos comunicantes são também referentes e exercem influência sobre a comunicação

     

    Funções da Linguagem

    Função emotiva (ou expressiva) centralizada no emissor, revelando sua opinião, sua emoção. Nela prevalece a 1ª pessoa do singular, interjeições e exclamações. É a linguagem das biografias, memórias, poesias líricas e cartas de amor.

    Função referencial (ou denotativa) centralizada no referente, quando o emissor procura oferecer informações da realidade. Objetiva, direta, denotativa, prevalecendo a 3ª pessoa do singular. Linguagem usada nas notícias de jornal e livros científicos.

    Função apelativa (ou conativa) centraliza-se no receptor; o emissor procura influenciar o comportamento do receptor. Como o emissor se dirige ao receptor, é comum o uso de tu e você, ou o nome da pessoa, além dos vocativos e imperativo. Usada nos discursos, sermões e propagandas que se dirigem diretamente ao consumidor.

    Função fática centralizada no canal, tendo como objetivo prolongar ou não o contato com o receptor, ou testar a eficiência do canal. Linguagem das falas telefônicas, saudações e similares. Função poética centralizada na mensagem, revelando recursos imaginativos criados pelo emissor. Afetiva, sugestiva, conotativa, ela é metafórica. Valorizam-se as palavras, suas combinações. É a linguagem figurada apresentada em obras literárias, letras de música, em algumas propagandas etc.

    Função metalinguística centralizada no código, usando a linguagem para falar dela mesma. A poesia que fala da poesia, da sua função e do poeta, um texto que comenta outro texto. Principalmente os dicionários são repositórios de metalinguagem.

    Obs.: Em um mesmo texto podem aparecer várias funções da linguagem. O importante é saber qual a função predominante no texto, para então defini-lo.

    Tipos Textuais
    Os textos, independentemente do gênero a que pertencem, se constituem de sequências com determinadas características linguísticas, como classe gramatical predominante, estrutura sintática, predomínio de determinados tempos e modos verbais, relações lógicas. Assim, dependendo dessas características, temos os diferentes tipos textuais.
    Como já vimos, os gêneros textuais são inúmeros, dependendo da função de cada texto e das diferentes situações comunicacionais. O mesmo não acontece com os tipos textuais, que são poucos:

    Texto narrativo: Narrar é discorrer dos fatos. É contar. Consiste na elaboração de um texto que relate episódios, acontecimentos.
    “O fiscal da alfândega não podia entender por que aquela velhinha viajava tanto. A cada dois dias, vinha ela pilotando uma motocicleta e ultrapassava a fronteira. Fora interceptada inúmeras vezes, fiscalizada e nada. O fiscal alfandegário não se conformou com aquilo.
    _Que traz a senhora aí?
    _Nada não, senhor!
    A cena que se repetia com tanta frequência intrigava o pobre homem.
    Não se conteve:
    _Não é por nada, não; me faz um favor, dona: Não vou lhe multar, nem nada; é só por curiosidade, a senhora está contrabandeando o quê?
    _Seu fiscal, o senhor já desmontou a moto e nada achou, que quer mais?
    _Só pra saber, dona!
    _Tá bem, eu conto: o contrabando é a moto, moço!”

    Texto Descritivo: Descrever é traduzir com palavras aquilo que se viu e observou. É a representação, por meio das palavras, de um objeto ou imagem.
    “O céu era verde sobre o gramado,
    a água era dourada sob as pontes,
    outros elementos eram azuis, róseos, alaranjados” (Carlos Drummond de Andrade)

    Texto dissertativo: Dissertar é tratar com desenvolvimento um ponto doutrinário, um tema abstrato, um assunto genérico. Ou seja, Dissertar é expor ideias em torno de um problema qualquer.
    “Os meios de comunicação de massa devem alterar, nas próximas duas ou três décadas, uma boa parte da fisionomia do mundo civilizado e das relações entre os homens e povos.

 

TRABALHO DE LITERATURA
Responda às questões abaixo:
1. O que é gênero literário?
2. Quais são os gêneros? Explique cada um deles?
3. Quais são as formas narrativas? Explique cada uma delas.
4. O que significa epopeia?
5. Quais os elementos de uma narrativa literária? Explique cada um deles.
6. Explique o clímax da literatura?
7. Na literatura existem as formas importantes de expressão dramática. Quais são? Explique cada uma.

 

 

Fonte do documento:http://www.colegiowm.com.br/wp-content/uploads/2013/03/Pol%C3%ADgrafo-de-Literatura.docx

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Autor do texto: Liane M. não especificado no documento de origem ou indicadas no texto

 

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