Flexão nominal e verbal da lingua portuguesa resumo
Flexão nominal e verbal da lingua portuguesa resumo
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Flexão nominal e verbal da lingua portuguesa resumo
Flexão Nominal e Verbal
Flexão Nominal
Flexão de número: Os nomes (substantivo, adjetivo etc.), de modo geral, admitem a flexão de número: singular e plural: animal – animais.
- Na maioria das vezes, acrescenta-se S: ponte – pontes; bonito – bonitos.
- Palavras terminadas em R ou Z: acrescenta-se ES: éter – éteres; avestruz – avestruzes. O pronome qualquer faz o plural no meio: quaisquer
- Palavras oxítonas terminadas em S: acrescenta-se ES: ananás – ananases. As paroxítonas e as proparoxítonas são invariáveis: o pires − os pires, o ônibus − os ônibus
- Palavras terminadas em IL:
átono: trocam IL por EIS: fóssil – fósseis.
tônico: trocam L por S: funil – funis.
- Palavras terminadas em EL:
átono: plural em EIS: nível – níveis.
tônico: plural em ÉIS: carretel – carretéis.
- Palavras terminadas em X são invariáveis: o clímax − os clímax.
- Há palavras cuja sílaba tônica avança: júnior − juniores; caráter – caracteres. A palavra
Caracteres é plural tanto de caractere quanto de caráter.
- Palavras terminadas em ão fazem o plural em ãos, ães e ões.
Em ões: balões, corações, grilhões, melões, gaviões.
Em ãos: pagãos, cristãos, cidadãos, bênçãos, órgãos. Os paroxítonos, como os dois últimos, sempre fazem o plural em ãos.
Em ães: escrivães, tabeliães, capelães, capitães, alemães.
Em ões ou ãos: corrimões/corrimãos, verões/verãos, anões/anãos.
Em ões ou ães: charlatões/charlatães, guardiões/guardiães, cirugiões/cirurgiães.
Em ões, ãos ou ães: anciões/anciãos/anciães, ermitões/ermitãos/ermitães
- Plural dos diminutivos com a letra z. Coloca-se a palavra no plural, corta-se o s e acrescenta-se zinhos (ou zinhas): coraçãozinho – corações – coraçõe – coraçõezinhos.
- Plural com metafonia (ô - ó). Algumas palavras, quando vão ao plural, abrem o timbre da vogal “o”, outras não. Com metafonia singular (ô) plural (ó): coro-coros; corvo-corvos; destroço-destroços. Sem metafonia singular (ô) plural (ô): adorno-adornos; bolso-bolsos; transtorno-transtornos.
- Casos especiais: aval, avales e avaiscal − cales e caiscós − coses e cós – fel, feles e féis – mal e males – cônsul e cônsules.
- Os dois elementos variam. Quando os compostos são formados por substantivo mais palavra variável (adjetivo, substantivo, numeral, pronome): amor-perfeito − amores-perfeitos; couve-flor − couves-flores; segunda-feira − segundas-feiras.
- Só o primeiro elemento varia. Quando há preposição no composto, mesmo que oculta: pé-de-moleque − pés-de-moleque; cavalo-vapor − cavalos-vapor (de ou a vapor). Quando o segundo substantivo determina o primeiro (fim ou semelhança): banana-maçã − bananas-maçã (semelhante a maçã); navio-escola − navios-escola (a finalidade é a escola).
Alguns autores admitem a flexão dos dois elementos. É uma situação polêmica: mangas-espada (preferível) ou mangas-espadas. Quando dizemos (e isso vai ocorrer outras vezes) que é uma situação polêmica, discutível, convém ter em mente que a questão do concurso deve ser resolvida por eliminação, ou seja, analisando bem as outras opções.
- Apenas o último elemento varia. Quando os elementos são adjetivos: hispano-americano − hispano-americanos. A exceção é surdo-mudo, em que os dois adjetivos se flexionam: surdos-mudos. Nos compostos em que aparecem os adjetivos grão, grã e bel: grão-duque − grão-duques; grã-cruz − grã-cruzes; bel-prazer − bel-prazeres. Quando o composto é formado por verbo ou qualquer elemento invariável (advérbio, interjeição, prefixo etc.) mais substantivo ou adjetivo: arranha-céu − arranha-céus; sempre-viva − sempre-vivas; super-homem − super-homens. Quando os elementos são repetidos ou onomatopaicos (representam sons): reco-reco − reco-recos; pingue-pongue − pingue-pongues; bem-te-vi − bem-te-vis.
Como se vê pelo segundo exemplo, pode haver alguma alteração nos elementos, ou seja, não serem iguais. Se forem verbos repetidos, admite-se também pôr os dois no plural: pisca-pisca − pisca-piscas ou piscas-piscas
- Nenhum elemento varia. Quando há verbo mais palavra invariável: O cola-tudo – os cola-tudo. Quando há dois verbos de sentido oposto: o perde-ganha – os perde-ganha. Nas frases substantivas (frases que se transformam em substantivos): O maria-vai-com-as-outras − os maria-vai-com-as-outras.
- São invariáveis arco-íris, louva-a-deus, sem-vergonha, sem-teto e sem-terra: Os sem-terra apreciavam os arco-íris. Admitem mais de um plural: pai-nosso − pais-nossos ou pai-nossos; padre-nosso − padres-nossos ou padre-nossos; terra-nova − terras-novas ou terra-novas; salvo-conduto − salvos-condutos ou salvo-condutos; xeque-mate − xeques-mates ou xeques-mate; fruta-pão − frutas-pães ou frutas-pão; guarda-marinha − guardas-marinhas ou guardas-marinha. Casos especiais: palavras que não se encaixam nas regras: o bem-me-quer − os bem-me-queres; o joão-ninguém − os joões-ninguém; o lugar-tenente − os lugar-tenentes; o mapa-múndi − os mapas-múndi.
Flexão de Gênero: Os substantivos e as palavras que o acompanham na frase admitem a flexão de gênero: masculino e feminino: Meu amigo diretor recebeu o primeiro salário. Minha amiga diretora recebeu a primeira prestação. A flexão de feminino pode ocorrer de duas maneiras.
- Com a troca de o ou e por a: lobo – loba; mestre – mestra.
- Por meio de diferentes sufixos nominais de gênero, muitas vezes comalterações do radical: ateu – atéia; bispo – episcopisa; conde – condessa; duque – duquesa; frade – freira; ilhéu – ilhoa; judeu – judia; marajá – marani; monje – monja; pigmeu – pigmeia; píton – pitonisa; sandeu – sandia; sultão – sultana.
Alguns substantivos são uniformes quanto ao gênero, ou seja, possuem uma única forma para masculino e feminino. Podem ser:
Sobrecomuns: admitem apenas um artigo, podendo designar os dois sexos: a pessoa, o cônjuge, a testemunha.
Comuns de dois gêneros: admitem os dois artigos, podendo então ser masculinos ou femininos: o estudante − a estudante, o cientista − a cientista, o patriota − a patriota.
Epicenos: admitem apenas um artigo, designando os animais: O jacaré, a cobra, o polvo
O feminino de elefante é elefanta , e não elefoa. Aliá é correto, mas designa apenas uma espécie de elefanta. Mamão, para alguns gramáticos, deve ser considerado epiceno. É algo discutível.
Há substantivos de gênero duvidoso, que as pessoas costumam trocar: champanha aguardente, dó, alface, eclipse, calformicida, cataplasma, grama (peso), grafite, milhar libido, plasma, soprano, musse, suéter, preá, telefonema.
Existem substantivos que admitem os dois gêneros: diabetes (ou diabete), laringe, usucapião etc.
Flexão de Grau:
Grau do substantivo
- Normal ou Positivo: sem nenhuma alteração.
- Aumentativo: Sintético: chapelão. Analítico: chapéu grande, chapéu enorme etc.
- Diminutivo: Sintético: chapeuzinho. Analítico: chapéu pequeno, chapéu reduzido etc. Um grau é sintético quando formado por sufixo; analítico, por meio de outras palavras.
Grau do adjetivo
- Normal ou Positivo: João é forte.
- Comparativo: de superioridade: João é mais forte que André. (ou do que); de inferioridade: João é menos forte que André. (ou do que); de igualdade: João é tão forte quanto André. (ou como)
- Superlativo: Absoluto: sintético: João é fortíssimo; analítico: João é muito forte (bastante forte, forte demais etc.); Relativo: de superioridade: João é o mais forte da turma; de inferioridade: João é o menos forte da turma.
O grau superlativo absoluto corresponde a um aumento do adjetivo. Pode ser expresso por um sufixo (íssimo, érrimo ou imo) ou uma palavra de apoio, como muito, bastante, demasiadamente, enorme etc. As palavras maior, menor, melhor, e pior constituem sempre graus de superioridade: O carro é menor que o ônibus; menor (mais pequeno): comparativo de superioridade. Ele é o pior do grupo; pior (mais mau): superlativo relativo de superioridade.
Alguns superlativos absolutos sintéticos que podem apresentar dúvidas. acre – acérrimo, amargo – amaríssimo; amigo – amicíssimo; antigo – antiqüíssimo; cruel – crudelíssimo; doce – dulcíssimo; fácil – facílimo; feroz – ferocíssimo; fiel – fidelíssimo; geral – generalíssimo; humilde – humílimo; magro – macérrimo; negro – nigérrimo; pobre – paupérrimo; sagrado – sacratíssimo; sério – seriíssimo; soberbo – superbíssimo.
Flexão Verbal
As flexões verbais são expressas por meio dos tempos, modo e pessoa da seguinte forma: O tempo indica o momento em que ocorre o processo verbal; O modo indica a atitude do falante (dúvida, certeza, impossibilidade, pedido, imposição, etc.); A pessoa marca na forma do verbo a pessoa gramatical do sujeito.
Tempos: Há tempos do presente, do passado (pretérito) e do futuro.
Modo
Modo Indicativo: Indica uma certeza relativa do falante com referência ao que o verbo exprime; pode ocorrer no tempo presente, passado ou futuro:
Presente: Processo simultâneo ao ato da fala, fato corriqueiro, habitual: Compro livros nesta livraria. Usa-se também o presente com o valor de passado, passado histórico (nos contos, narrativas)
Tempos do Pretérito (passado): Exprimem processos anteriores ao ato da fala. São eles:
- Pretérito Imperfeito: Exprime um processo habitual, ou com duração no tempo:
Naquela época eu cantava como um pássaro.
- Pretérito Perfeito: Exprime uma ação acabada: Paulo quebrou meu violão de estimação.
- Pretérito Mais-que-Perfeito: Exprime um processo anterior a um processo acabado: Embora tivera deixado a escola, ele nunca deixou de estudar.
Tempos do Futuro: Indicam processos que irão acontecer:
- Futuro do Presente: Exprime um processo que ainda não aconteceu: Farei essa viagem no fim do ano.
- Futuro do Pretérito: Exprime um processo posterior a um processo que já passou: Eu faria essa viagem se não tivesse comprado o carro.
Modo Subjuntivo: Expressa incerteza, possibilidade ou dúvida em relação ao processo verbal e não está ligado com a noção de tempo. Há três tempos: presente, imperfeito e futuro. Quero que voltes para mim; Não pise na grama; É possível que ele seja honesto; Espero que ele fique contente; Duvido que ele seja o culpado; Procuro alguém que seja meu companheiro para sempre; Ainda que ele queira, não lhe será concedida a vaga; Se eu fosse bailarina, estaria na Rússia; Quando eu tiver dinherio, irei para as praias do nordeste.
Modo Imperativo: Exprime atitude de ordem, pedido ou solicitação: Vai e não voltes mais.
Pessoa: A norma da língua portuguesa estabelece três pessoas: Singular: eu , tu , ele, ela. Plural: nós, vós, eles, elas. No português brasileiro é comum o uso do pronome de tratamento você (s) em lugar do tu e vós.
Fonte do documento:
http://s7041.minhateca.com.br/File.aspx?e=uHSLShldSpKziVeU3-n5MG1g72Ur-3lXBNi0ubivRjufHmcxhuyRrWl1sqEecm1VT-pqJI25cH50ZmgzlXUjOh6yHAsgswog4ypxlqgCWTfrUjfUtGZ9dYDf35_dkukRBfOfHapnI5ZBb63gEn2_6eYoBfrtUZaSvc687CF8Egs&pv=1
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