Crise do Segundo Reinado resumo
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Crise do Segundo Reinado resumo
Estudo de História
Cafeicultura
No início do séc XIX, o café era um produto secundário, porém a partir da década de 30 passou a ter grande importância para a economia do país, para mais tarde se tornar o produto mais exportado do Brasil.
O café só cresceu nas vendas por causa de alguns motivos:
- O Haiti, maior produtor de café estava em guerra pela independência, isso permitiu com que o Brasil entrasse no mercado
- O café combinava com a sociedade norte-americana e européia
- O açúcar estava em decadência
Na década de 30, o café se desenvolveu no Vale do Paraíba, próximo aos portos do Rio de Janeiro. Nessa região, a mão de obra era escrava, plantava-se em grandes latifúndios. A terra não era muito boa, pois o relevo era montanhoso. Graças a esse fator, com o passar do tempo a produtividade do café no Vale do Paraíba não era a mesma.
Algumas décadas após o surgimento do café no Vale do Paraíba, muitos grandes comerciantes e ex-traficantes de negros (Ver Abolição da Escravidão) passam a investir no café do Oeste Paulista. Nessa região, a terra era mais fértil (terra roxa), era mais plano. Como surgiu mais tarde, a tecnologia era muito maior (desde a produção como no escoamento do café, pois estradas de ferro já estavam sendo utilizadas) que no vale e como os escravos eram caros, os latifundiários passaram a ter preferência pelo imigrante.
Graças aos fatores mostrados não é de se espantar que os produtores do Oeste Paulista cresceram muito mais os do Vale do Paraíba.
Vale a pena ressaltar que os cafeicultores tomaram os lugares dos produtores de açúcar e passaram a ter um poder político importante no destino do país.
Início da Industrialização
Mesmo com a Abertura dos Portos e a permissão da produção de manufatura o Brasil, em 1808, não conseguiu iniciar sua Industrialização. Graças à privilégios aos ingleses, que pagavam baixas taxas de impostos, o mercado interno brasileiro não incentivou o crescimento da industria nacional, pois os produtos ingleses eram muito mais baratos e de mais qualidade.
Porém em 1844, com a lei Alves Branco, para arrecadar fundos, o império começou a taxar os produtos importados. Sem querer, Dom Pedro II fez a indústria brasileira ganhar espaço para um desenvolvimento. Somado com o sucesso do café e o fim do tráfico negreiro internacional, o capital começou a ser investido nas indústrias. Como o dinheiro vinha grande parte do café, São Paulo se tornou um centro comercial muito importante.
As indústrias têxteis, químicas e alimentícias foram as que mais se desenvolveram. Muito devido ao grande número de consumidores e sua importância para o próprio país.
O Brasil só não se industrializou completamente nessa época porque:
- O imperador não ajudava
- Péssima indústria de base
- Máquinas para as indústrias tinham que ser importadas
Abolição da Escravidão
A Inglaterra pressionava o Brasil para parar com a escravidão, mesmo assim os grandes latifundiários não queriam terminar pois o escravo fazia parte da sua mão de obra. Quando o tráfico negreiro internacional foi de fato terminado com a lei Nabuco de Araújo, já existia uma lei que não permitia o tráfico, mas era só para “inglês ver”.
Duas correntes políticas com classes médias, pobres e soldados influenciavam na abolição da escravidão. Eram os moderados e os radicais. O primeiro grupo apoiava a lenta e graduada abolição, enquanto o segundo uma rápida e brusca baseada na luta e guerra civil.
De 1871 a 1887 ocorrem diversas leis que garantiam liberdade ao escravo. Desde a Lei do Ventre Livre à Lei Sexagenária. Finalmente em 1888 Princesa Isabel acaba com a escravidão no Brasil, o que de certa forma os excluiu da sociedade.
Brasil República
O Brasil estava insatisfeito com D. Pedro II, crises surgiram em vários âmbitos, desde militar a religioso.
Questão Militar
As classes dominantes do país estavam com medo do exército que estava se tornando muito forte após a guerra do Paraguai, então para isso D. Pedro II reduz a força dos militares. Ele diminui o salário, dificulta a promoção e quase não investe nele.
Os militares ficam insatisfeitos e começam a pensar na república como solução. Surge o partido liberal liderado por Floriano Peixoto.
Em 1883 o governo prejudica ainda mais o exército, pois tira sua voz pública.
Quatro anos depois Marechal Deodoro da Fonseca é obrigado a punir um brasileiro. Ele se recusa, é demitido, e com isso se torna um herói para o exército.
Em decorrência de todos esses fatos o exército começou a querer tirar D. Pedro II do trono e instituir uma república.
Questão Religiosa
Até no âmbito religioso D. Pedro II não estava indo bem. Ocorre uma divergência de idéias entre o Papa e o imperador. Enquanto o primeiro queria acabar com os maçons, D. Pedro II queria mantê-los. Os padres e bispos não sabiam o que fazer. Em Olinda um padre e um bispo fecham a maçonaria. Com isso D. Pedro II manda executá-los. Para época isso foi um escândalo.
A popularidade do imperador cai mais ainda com isso.
Revoltas Populares
O custo de vida estava aumentando, junto disso, uma seca surge no nordeste. Na revolta do vintém o povo sai às ruas para reivindicar melhor qualidade de vida simbolizada pelo vintém, pagamento para o uso do bonde. Ocorrem revoltas também contra o recrutamento militar. A relação do povo com D. Pedro II estava cada vez mais se deteriorando.
Proclamação da República
Além desses três grupos sociais insatisfeitos com o governo de D. Pedro II, havia grupos a favor da república, os centros liberais e os radicais. Até os barões do café eram a favor da república, pois o império havia lhes tirado a escravidão.
Escrevem o Manifesto Republicano, defendendo a república, autonomia das províncias, federalismo uma nova constituição. Com isso a vontade de se ter uma república era ainda maior.
Um Visconde ainda tenta salvar o Império abrindo na conjuntura, mas mesmo assim não consegue. Marechal Deodoro dá um golpe (meio sem querer) e a república é instaurada em 1889.
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