Dinossauros resumo

 

 

 

Dinossauros resumo

 

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Dinossauros resumo

 

Dinossauros

 

   A palavra DINOSSAURO (do grego deinos = terrível / saurus = réptil ) é um termo usado para designar duas grandes ordens de répteis arcossauros da Era Mesozóica: os Saurischia e os Ornithischia. Os Saurischia ("bacia de lagarto") compreendem todos os terópodes (carnívoros bípedes) e os sauropodomorfos (quadrúpedes de pescoço e cauda longas). Como principal característica tinham os ossos da bacia separados, semelhantes aos lagartos. Já os Ornithischia ("bacia de ave") tinham os ossos da bacia um ao lado do outro. Compreendem todos os outros tipos de dinossauros.
Os dinossauros eram criaturas únicas. Tanto que alguns cientistas especializados em cladística os consideram como uma classe à parte, intermediária entre os répteis e aves. Como os répteis possuíam pele escamosa, punham ovos com casca, tinham caudas longas e fortes e dentes homogêneos. Diferentes dos outros sáurios, porém, cujas patas estão posicionadas nas laterais do corpo, suas patas eram posicionadas logo abaixo do tronco, tal como as aves e os mamíferos. Também como as aves e mamíferos seu metabolismo de alguma maneira podia manter-se mais ou menos constante, sem depender da temperatura do meio externo. Acredita-se que os dinossauros evoluíram a partir de répteis arcossauros conhecidos como tecodontes

O que e um dinossauro ?

A palavra DINOSSAURO (do grego deinos = terrível / saurus = réptil ) é um termo usado para designar duas grandes ordens de répteis arcossauros da Era Mesozóica: os Saurischia e os Ornithischia. Os Saurischia ("bacia de lagarto") compreendem todos os terópodes (carnívoros bípedes) e os sauropodomorfos (quadrúpedes de pescoço e cauda longas). Como principal característica tinham os ossos da bacia separados, semelhantes aos lagartos. Já os Ornithischia ("bacia de ave") tinham os ossos da bacia um ao lado do outro. Compreendem todos os outros tipos de dinossauros.

Os dinossauros eram criaturas únicas. Tanto que alguns cientistas especializados em cladística os consideram como uma classe à parte, intermediária entre os répteis e aves. Como os répteis possuíam pele escamosa, punham ovos com casca, tinham caudas longas e fortes e dentes homogêneos. Diferentes dos outros sáurios, porém, cujas patas estão posicionadas nas laterais do corpo, suas patas eram posicionadas logo abaixo do tronco, tal como as aves e os mamíferos. Também como as aves e mamíferos seu metabolismo de alguma maneira podia manter-se mais ou menos constante, sem depender da temperatura do meio externo. Acredita-se que os dinossauros evoluíram a partir de répteis arcossauros conhecidos como tecodontes. 

Nesses répteis já podem ser observadas algumas das características dos futuros dinossauros. O Euparkeria (abaixo), por exemplo já podia caminhar em 2 patas, assim como o Ornithosuchus

 

Desses animais originaram-se os primeiros dinossauros, como o Staurikosaurus e o Eoraptor, há aproximadamente 225 milhões de anos.A partir dessas pequenas criaturas surgiram as mais variadas formas de dinossauros, que viriam a dominar o planeta pelos próximos 160 milhões de anos.

Alimentaçãos

Quanto à alimentação os dinossauros podem ser classificados em 3 grupos: carnívoros, herbívoros e onívoros, cada grupo com suas variações próximas. Os carnívoros compreendem um grupo que apesar das variações de tamanho apresentam uma forma mais ou menos básica: bípedes, pernas longas e fortes, caudas rijas que serviam como contrapeso, espinhas dorsais paralelas à linha do solo, braços com garras e cabeça com dentes afiados. A maneira como se alimentavam modificou-se de espécie para espécie.

 

É provável que pequenos carnívoros como o Compsognathuse o Ornitholestes se alimentassem de pequenos animais, especialmente insetos e lagartos, e não dispensavam a chance de comerem ovos e filhotes de dinossauros, inclusive seus próprios.

 

 

Os raptores eram dinossauros que poderiam ser comparados aos lobos selvagens dos dias de hoje. Caçadores de perseguição, podiam abater presas com 4 vezes o seu tamanho. Sua inteligência lhes permitia caçar em bandos de maneira coordenada. Separavam um animal ferido da manada, saltavam sobre seu dorso e mordiam sua garganta e quadris, enquanto alguns usavam as enormes garras curvas para abrir o abdome da vítima. A presa exausta e com horríveis dores acabava cedendo. Os raptores então faziam a festa. O raptor só era uma máquina mortal quando em grupo. Sozinho ele só conseguia apanhar pequenos animais.

 

Em relação aos grandes carnívoros muito se discute se eles eram predadores ativos ou apenas necrófagos. O mais provável é que fossem os dois, de acordo com a ocasião. Quando possível eles comiam carcaças que encontravam ou as roubavam de carnívoros menores, usando seu tamanho e rugido para afugentá-los. Mas se tivessem fome e não houvesse carcaças disponíveis com certeza eles podiam caçar e matar qualquer presa que quisessem.

Registros fósseis indicam que alguns carnívoros de grande porte caçavam em bandos, como os leões. Entre esses animais pode-se citar os Allosaurus e Giganotosaurus.

Essas criaturas evoluíram para caçar grandes herbívoros, como os saurópodes. Para abatê-los eles precisavam agir em grupo. Talvez sua organização não fosse tão complexa quanto a dos raptores mas era o suficiente para suas presas grandes e lentas. Alguns separavam um membro fraco da manada, enquanto os restantes derrubavam e abatiam a presa.

Haviam no entanto carnívoros que preferiam uma caçada mais solitária. O Tyrannosaurus era um exemplo. Apesar de poder correr até 50 km/h (segundo um rastro encontrado nos EUA), ele era basicamente um caçador de emboscada. Tal como um tigre, ele aproximava-se lentamente da presa até que chegasse a uma distância bem próxima. Ele então lançava-se com grande agilidade sobre a vítima , geralmente hadrossauros ou ceratopsianos, cravando seus grandes dentes no couro grosso, apertando e sacudindo até quebrar o pescoço ou a espinha, promovendo uma morte muito rápida.

Um animal de algumas toneladas era uma refeição para vários dias do Tyrannosaurus.

Havia ainda um grupo bastante exótico de carnívoros conhecidos como espinossaurídeos. Esses dinos tinham uma cabeça e dentição muito semelhantes às do crocodilo, o que indica uma alimentação composta principalmente de peixes. Não descarta-se porém que eles caçassem outros animais, usando suas garras para ferir a vítima.

Seus longos focinhos também eram úteis para afundarem nas carcaças, à procura de vísceras.

O Dilophosaurus foi um dos primeiros grandes carnívoros. Apesar do tamanho suas mandíbulas eram fracas demais para caçar. Acredita-se que ele era necrófago a maior parte do tempo, alimentando-se das carcaças trazidas às praias pelo mar.

Entre os onívoros (aqueles que comiam de tudo) destacam-se os oviraptores, que se especializaram em comer ovos, perfurando suas cascas com seus bicos duros e seus pequenos e pontudos dentes no céu da boca.

Os ornitomimossauros, parecidos com avestruzes, podiam correr rápido e apanhar insetos, pequenos lagartos e mamíferos. Também comiam ovos, folhas, raízes e sementes.

Os terizinossauros durante muito tempo representaram um enigma para os cientistas. Sua dentição indica hábitos herbívoros. Mas não se descarta a hipótese de que pudessem complementar sua dieta ingerindo grandes quantidades de cupins, que retiravam dos ninhos escavando-os com suas imensas garras.

 Em relação aos herbívoros podemos dizer que tiveram muitas adaptações para esse tipo de alimentação, uma vez que digerir vegetais é muito mais difícil que carne.

Os grandes saurópodes, por exemplo passavam a maior parte de seu tempo comendo. Só que esses animais tinham dentes fracos em forma de pino ou de colher, normalmente apenas na parte da frente da boca. Isso permitia à eles apenas cortar e engolir as folhas tenras. Para ajudar na digestão os saurópodes engoliam pequenas pedras chamadas gastrólitos, que uma vez no estômago, ao se atritarem umas nas outras maceravam o alimento contido ali.

 

Quando já estavam lisas demais elas eram eliminadas junto com as fezes. Além das pedras é provável que tivessem em seu estômago uma câmara cheia de bactérias que também ajudavam a digerir. Era a chamada Câmara de fermentação. Abaixo, um modelo  interno do estômago de um saurópode (esquerda) e do tubo digestório completo (direita).

 

Os estegosauros e anquilossauros também tinham uma fraca dentição, o que impedia esses animais de mastigarem a comida. Preferiam comer folhas macias. Para digerir, como não foi encontrada nenhuma evidência de que eles engolissem pedras, é provável que só usassem a câmara de fermentação. A fermentação tem como subproduto o gás metano. Assim esse processo deveria causar um poderoso efeito: a flatulência. Nas florestas jurássicas, além dos urros e guinchos dos dinossauros, ecoavam os sons e o odor desagradável da flatulência desses animais.Durante o período Cretáceo apareceram novos tipos de herbívoros com um equipamento melhor de mastigação que permitia a eles alimentarem-se de uma variedade maior de plantas. Entre eles estão os ceratopsianos, os hadrossauros e os iguanodontídeos. Possuíam uma musculatura especial nas mandíbulas que lhes dava capacidade de mastigação.

 

Os iguanodontes tinham além do bico, dentes molares que eram ótimos para a mastigação de qualquer tipo de vegetação. Os cientistas acreditam que esse foi um dos motivos que permitiram a esse animal espalhar-se por todo o globo O bico forte para cortar e os dentes afiados permitiam aos ceratopsianos comer plantas fibrosas e rijas, como pinhas e cicadáceas. Os hadrossauros eram máquinas de comer que trituravam plantas com seus milhares de dentes, que funcionavam como raladores de vegetais.

 

Como se Reproduziam

Durante muito tempo esse assunto foi deixado de lado pelos paleontólogos, pois ao falar de reprodução é necessário falar-se de sexo. E sexo sempre foi um tabu. Mas hoje a mentalidade mudou e a reprodução dos dinossauros não só é discutida livremente como  é um dos aspectos de sua vida mais estudados. É preciso entender que os dinos não eram monstros de outro mundo como apareciam nos filmes. Eles faziam as mesmas coisas que os animais de hoje: comer, beber, dormir, excretar, acasalar .

 

 

Ao falarmos de reprodução temos que levar em conta todo o processo que a envolve, desde o acasalamento, passando pela incubação e nascimento, até os cuidados e o crescimento dos filhotes.

Todas as semanas novas espécies de dinossauros são descobertas e muitas apresentam estruturas estranhas que nem sempre podemos explicar. Cornos, espinhos, barbatanas, etc... Para todas essas excentricidades antigamente tínhamos uma única explicação: combate e defesa. Por exemplo, os cornos e gorjeias dos ceratopsianos durante anos foram tidas como armas para defendê-los dos tiranossauros. Estudos recentes revelaram que tanto cornos como gorjeias eram frágeis demais para essa função. Então para que serviam? A resposta é sexo!!!

 

É possível que essas estruturas fossem usadas para ornamentação e exibição durante a época de acasalamento. Os ceratopsianos poderiam exibir suas coloridas gorjeias para as fêmeas para atraí-las. Se um macho rival aparecesse seus cornos poderiam ser usados para combates ritualísticos.

 

Essa mesma explicação é aplicada por muitos especialistas para as placas dorsais dos estegossaurídeos, as cristas e barbatanas dorsais encontradas em muitos dinossauros.

Muitas das antigas teorias sobre o comportamento reprodutivo dos dinossauros foram postas abaixo com as novas descobertas dos cientistas. Antes acreditava-se que ao botarem seus ovos eles os abandonavam. Indícios provam que muitas espécies não só cuidavam dos ovos como dos filhotes depois de nascerem, alguns até por bastante tempo.

Acreditava-se que os dinossauros os carnívoros, como o tiranossauro, ao botarem seus ovos simplesmente os abandonavam à própria sorte. Indícios fósseis mostram que logo após o acasalamento, macho e fêmea construíam um ninho e ali eram colocados dúzias de ovos.

Provavelmente apenas 4 ou 5 nasciam e sobreviviam. Aos nascerem os bebês ainda eram pouco desenvolvidos, como foi mostrado por um achado de um tiranossauro recém- nascido. Quando nasciam eram muito pequenos e frágeis e durante algum tempo permaneciam no ninho. Os pais lhes traziam comida e com o tempo eles começavam a sair para caçar pequenos animais que encontravam, sempre com a supervisão dos pais.

 

Os tiranossauros demoravam aproximadamente 15 anos para ficarem adultos, um período de tempo bastante curto, se levarmos em conta que nasciam do tamanho de um peru e cresciam até pesarem cerca de 6 ou 7 toneladas.

Animais menores, como oviraptores também cuidavam de suas crias, alimentando-as com comida regurgitada. Deveriam demorar pouco mais de 1 ano para atingirem o tamanho máximo.

 

Os ceratopsianos machos na época do acasalamento ficaram com suas gorjeias bem coloridas e as agitavam para atrair as fêmeas. Às vezes 2 machos acabavam brigando por uma fêmea. Após o acasalamento eles faziam grandes buracos no chão e depositavam seus ovos em fileiras. Costumavam nidificar em colônias para que pudessem proteger seus ninhos e os dos outros de ladrões de ovos. Os filhotes nasciam sem chifres: estes cresciam conforme a idade. Mesmo depois de crescidos os filhotes ainda ficavam sob tutela dos pais até que ficassem grandes o suficiente para se defenderem sozinhos.

 

Os hadrossauros também nidificavam em colônias, sendo que cada ninho ficava a uma distância de aproximadamente 4 metros um do outro, para melhor proteção.  

Os filhotes muito pequenos passavam muito tempo no ninho, até se desenvolverem mais para que pudessem sair. Acredita-se que levavam uns 8 anos para atingirem a idade adulta. 

Você já tentou cuidar de um filhote minúsculo de hamster ou de passarinho? É muito difícil, principalmente pela diferença de tamanho entre um ser humano e um bichinho desses. Agora imagine um animal de mais de 30 toneladas, com um cérebro minúsculo, tendo de cuidar de uma criatura com pouco mais de 40 cm de comprimento e pesando menos de 2 kg? Se para nós já é difícil, imagine para eles...

 

Os saurópodes tinham um método de reprodução muito interessante: a fêmea cavava um buraco às margens de uma floresta fechada e lá depositava centenas de ovos redondos. Enterrava-os e os deixava lá.

 

Quando nasciam os bebês saurópodes já podiam caminhar e se virar sozinhos, assim corriam o mais que podiam para dentro do mato fechado. Lá ficavam por muitos anos aproveitando-se de sua camuflagem contra os predadores.

 

É claro que nem sempre funcionava e a maioria era apanhada. Quando ficavam grandes demais para viver ali eles saíam para campo aberto e tratavam de procurar uma manada de adultos. Se conseguissem encontrar uma os adultos instintivamente os adotavam e passavam a cuidar deles como se fossem seus, para o resto de suas vidas.

Acredita-se que os saurópodes atingiam a maturidade sexual aos 20 anos mas podiam crescer para o resto de suas vidas, claro que num ritmo mais lento depois de alcançada a maturidade. Assim, quanto mais velho o animal, maior ele era. Imagine o tamanho de um saurópode de 150 anos, idade máxima que os cientistas acham que eles atingiam. . .

Muitos especialistas rejeitam essa idéia. Eles acreditam que os saurópodes cuidavam das crias desde o período de nascimento. As discussões ainda permanecem. Os troodontes tinham um método bastante incomum de reprodução. Sabe-se que eles dividiam o território com dinossauros ornitópodes conhecidos como Orodromaeus, que cuidavam muito bem de suas crias. Os troodontes, aproveitando seu tamanho e aparência equivalente se infiltravam nos ninhos e colocavam seus próprios ovos ali. Os pais Orodromeus não percebiam a diferença e cuidavam dos ovos do intruso como se fossem seus. Os bebês troodonte nasciam primeiro e já eram pequenas máquinas de matar. Comiam os outros ovos e, às vezes, filhotes mais fracos de Orodromaeus.

 

Evoluçao dos Dinossauros

Ao contrário do que muitos imaginam, nem todas as espécies de dinossauros viveram ao mesmo tempo. Durante os 160 milhões de anos em que dominaram o planeta muitas espécies surgiram e muitas desapareceram. Nessa seção você conhecerá um pouco do processo de evolução das espécies e dos grupos de dinossauros ao longo da Era Mesozóica.

Carnívoros

Os primeiros dinossauros eram todos carnívoros. Somente com alguns milhares de anos algumas espécies passaram a preferir uma dieta vegetariana.

Um dos mais antigos dinossauros carnívoros que se tem notícia foi o Herrerasaurus, (abaixo) que viveu no médio Triássico, há cerca de 220 milhões de anos. Com cerca de 5 m de comprimento, era um dos mais formidáveis predadores de seu tempo. Diferente de outros répteis, o Herrerasaurus caminhava nas patas traseiras, o que permitia a utilização dos membros dianteiros para outras tarefas, como por exemplo, agarrar a presa. Acredita-se que dinossauros como esse conseguiam controlar a temperatura corporal, o que trazia vantagens em relação a outros carnívoros.

 

Ao final do Triássico, há cerca de 205 milhões de anos começam a aparecer dinossauros carnívoros novos e proporcionalmente mais "evoluídos" que o Herrerasaurus. Um desses dinos era o Coelophysis , um animal de 2 m de comprimento, ágil, esperto e inovador. Foi um dos primeiros dinos a viver e caçar em grupos. 

 

Animais como esse pertenciam a um grupo novo de carnívoros, conhecidos como ceratossauros. A partir do Coelophysis novos e mais eficientes ceratossauros apareceram. Um deles era o Syntarsus. Esse  dinossauro mais tarde daria origem a outras formas de pequenos predadores, os celurossauros.

Mas alguns ceratossauros resolveram seguir outra estratégia evolutiva. Ficaram maiores e mais poderosos. Um dos primeiros dinossauros carnívoros de grande porte foi o Dilophosaurus. Com quase 7 m de comprimento e pesando cerca de 600 quilos, esse estranho animal dominou a região do Arizona, nos EUA e leste da China há cerca de 190 milhões de anos.

 

A partir do início do Jurássico novos e aterrorizantes predadores apareceram. Entre os mais mortais estava o Ceratosaurus, um dos raros representantes da linhagem dos ceratossauros. Com cerca de 1 tonelada esse carnívoro era o terror de sua época.

 

Mas os dias de domínio dos ceratossauros estavam contados. Ao final do Jurássico entram em cena os alossauros, como o Allosaurus e o Saurophaganax , predadores especializados em abater saurópodes e estegossauros. Para isso precisavam trabalhar em grupo. 

 

É possível que estes tenham sido os primeiros grandes carnívoros a caçar em bandos. Mas só o trabalho em equipe não era o suficiente. Os alossauros precisaram também crescer. Animais como o Allosaurus facilmente chegavam às 4 toneladas. Caçando em bandos e sendo os predadores de topo de seu tempo os alossauros foram apropriadamente apelidados de "leões do Jurássico".

Durante o Jurássico não haviam só grandes carnívoros. A partir de animais como o Syntarsus apareceram os celurossauros, pequenos carnívoros do tamanho de galinhas e cachorros. Entre os menores estava o Compsognathus (abaixo), com 60 cm de comprimento. Sua principal dieta era composta de insetos e pequenos lagartos. Acredita-se que complementa-se seu cardápio com carniça.

 

Outros pequenos celurossauros como o Ornitholestes e o Sinosauropteryx começaram a desenvolver uma nova característica que iria revolucionar o mundo jurássico: as penas.

Acredita-se que animais como esses podem, ainda durante o Jurássico, terem dado origem às primeiras aves. Prova disso é o estranho Archaeopteryx, um pequeno terópode emplumado capaz de voar. Ao final do Jurássico as coisas começaram a mudar, especialmente para os grandes terópodes. Os estegossauros desapareciam e os saurópodes, outra grande fonte de carne, ficavam cada vez maiores e mais difíceis de se abater. Os alossauros, para poder acompanhar as circunstâncias precisaram crescer ainda mais e tornar-se cada vez mais fortes. No início do Cretáceo os alossauros originam os carcarodontossauros, predadore maiores e mais fortes, que também caçavam em grupos, mas eram capazes de matar os maiores saurópodes.

Entre os primeiros dinos dessa nova família estava o estranho Acrocanthosaurus (abaixo). Diferentes de seus primos do hemisfério sul, o Acrocanthosaurus teve de adaptar-se a  dietas diferentes, já que, ao contrário da América do Sul e África, os saurópodes eram raros na América do Norte. 

 

Para não desaparecer ele desenvolveu um gosto especial por iguanodontes, que abundavam em seu território.  Mas não dispensava o robusto Pleurocoelus, um dos raros saurópodes que ainda sobreviviam nos EUA. 

Por ser um dinossauro pouco adaptado a altas velocidades, acredita-se tenha desenvolvido técnicas de caça baseadas em emboscada. Ele aproximava-se cautelosamente da presa. Quando estava bem perto atacava rapidamente, rasgando com seus dentes especiais o couro grosso e arrancando grandes bocados de carne. É possível que, como os atuais dragões-de-Komodo, os carcarodontossauros tivessem grande quantidade de bactérias em sua saliva. Uma única mordida poderia provocar uma grave infecção na vítima, que morriam em questão de horas ou de poucos dias. Este era um método fácil e de poucos riscos, que permitia aos predador conseguir grande quantidade de alimento com um gasto mínimo de energia, sem que este tivesse que temer por sua segurança. Afinal o único trabalho seria o de morder e depois, esperar. 

Apesar de relativamente raros no hemisfério norte, mais ao sul os carcarodontossauros tiveram seu auge, alcançando portes impressionantes à medida que suas presas também cresciam. Entre os mais poderosos predadores desse grupo está o Carcharodontosaurus (abaixo), do norte da África, com cerca de 12,5 m de comprimento.

 

Na América do Sul também abrigou animais desse tipo. Um dos mais célebres e o Giganotosaurus, de 13 m (abaixo). 

 

Uma descoberta mais recente indica a presença de um carcarodontossauro ainda não batizado na Argentina com cerca de 14,5 m de comprimento e prováveis 9 toneladas.

A presença de carcarodontossauros tão parecidos na Argentina, Brasil e norte da África é a prova definitiva  de que até cerca de 110 milhões de anos esses dois continentes estiveram unidos e os animais podiam "passear" entre eles livremente.

Ainda no início do Cretáceo observa-se uma diferenciação entre os pequenos celurossauros e o surgimento de novos grupos como o dos dromeossauros ("raptores"), ornitomimossauros (dinossauros onívoros semelhantes a avestruzes), oviraptorssauros ("lagartos ladrões de ovos") e os ancestrais dos espinossauros e tiranossauros.

Um dos mais impressionantes grupos de predadores foi o dos dromeossauros, ou mais popularmente, raptores. Esses animais, em geral de pequeno porte, podem ser comparados com os atuais lobos. Inteligentes, sociáveis, ágeis e letais... essas podem ser algumas de suas definições.  Seu tamanho reduzido era compensado por sua incrível capacidade de agir em bandos. Animais como o Deinonychus, do porte de um humano adulto, podiam derrubam grandes iguanodontes como o Tenontosaurus, de mais de 2 toneladas.

No que se refere ao tamanho, a única exceção à regra era o enorme Utahraptor (abaixo). Com cerca de 7 m de comprimento e 500 quilos, esse grande carnívoro caçava animais como o Iguanodon, herbívoro de 4 toneladas. Os dromeossauros foram bem sucedidos até o final do Cretáceo.

 

Há cerca de 110 milhões de anos, apesar de ainda muitos carcarodontossauros, novos e interessantes dinossauros carnívoros apareciam. 

Entre os mais exóticos estavam os espinossauros, dinossauros de focinhos longos e braços fortes. Não se sabe exatamente quem deu origem a eles. Muitos acreditam que exista uma relação entre espinossauros e animais como o Coelophysis. O formato dos focinhos e dentes indicam que esses animais baseavam sua dieta em peixes. Sabe-se que nesse período haviam grandes peixes dipnóicos de 2 m de comprimento, que poderiam ser ótimas fontes de alimento. Imagine um lago há 110 milhões de anos. Um enorme Spinosaurus (abaixo) aguarda na margem que um peixe desavisado passe por ele. Como um raio o carnívoro lança seu focinho na água. Com seus dentes apropriados ele o apanha. Usando as garras enormes em forma de anzol o Spinosaurus segura o peixe, enquanto os dentes o desmantelam.

 

Não se descarta a hipótese de que tais animais também complementassem sua dieta comendo carcaças de saurópodes deixadas pelos ferozes carcarodontossauros. Seus longos focinhos e pescoços podem ter sido úteis para afundar-se na carcaça. Também é possível que usassem seus fortes braços e longas garras como arma para derrubar herbívoros como os iguanodontes, comuns na época. Alguns cientistas acreditam que os longos braços permitiam que os espinossauros caminhassem também nas quatro patas. Se isso for verdade então este seria o primeiro caso de um dinossauro carnívoro capaz de caminhar em duas ou quatro patas.

Os espinossauros foram típicos apenas do Cretáceo Médio. O registro fóssil desses animais desaparece há cerca de 90 milhões de anos. Até onde sabemos a maioria deles viveu no Hemisfério Sul (América do Sul e África), mas existem casos de espinossauros na Europa e Ásia. A partir de 90 milhões de anos nota-se o início do declínio dos carcarodontossauros. À medida que suas presas começavam a desaparecer, esses poderosos predadores tinham dificuldade para apanhar animais menores e mais ágeis. 

Nessa mesma época começa a ascensão dos primeiros tiranossauros no Hemisfério Norte e dos abelissauros no Hemisfério Sul. Os dois grupos eram representados por grandes carnívoros de pernas longas, cabeças grandes e pescoços curtos, além de membros anteriores extremamente reduzidos. Os abelissauros do sul tinham crânios bem característicos e eram adaptados para velocidade. Entre os mais famosos está o Abelisaurus (ao lado) e o Carnotaurus.

 

Acredita-se que também relacionados com os abelissauros estão os noassauros, dinossauros que por muito tempo foram confundidos com os dromeossauros, especialmente por seu estilo e suas garras curvadas nos pés. Hoje considera-se que entre esses dois grupos (noassauros e dromeossauros) existe um caso de evolução convergente. Entre os noassauros o mais temido provavelmente era o Megaraptor (ao lado), semelhante a um grande dromeossauro, tinha 8 m de comprimento. 

Os tiranossauros, os mais famosos entre os grandes carnívoros, só apareceram nos últimos 15 milhões de anos do Cretáceo. Originários da Ásia, chegaram através do Estreito de Bering ao oeste da  América do Norte. Não há conhecimento desses animais no Hemisfério Sul.  São caracterizados por terem crânios enormes, com olhos frontais e mandíbulas muito fortes. Em contrapartida seus membros anteriores eram muito curtos e munidos de apenas 2 dedos. Alimentavam-se principalmente dos hadrossauros e ceratopsianos, comuns nesse período. Mas existe uma grande discussão entre os paleontólogos a respeito da maneira como eles conseguiam seu alimento. Alguns defendem a idéia de que eram apenas carniceiros. Outros acreditam que eram eficientes predadores. O mais provável é que fossem um pouco dos dois, dependendo da ocasião.

Entre os mais famosos dinossauros desse tipo estão o Tyrannosaurus, Albertosaurus (abaixo) e Daspletosaurus .

  

Também ao final do Cretáceo um interessante grupo de predadores pequenos evoluiu. Tendo seus ancestrais entre os dromeossauros, os troodontes eram um pouco menores e mais esbeltos que seus antepassados. Ainda tinham garras curvas nos pés, mas eram menores. Diferentes dos raptores, preferiam uma vida mais solitária. 

Seus olhos grandes indicam um animal de hábitos noturnos. Suas principais presas eram pequenos mamíferos que se esgueiravam entre as folhagens durante as noites do Cretáceo. Outras características interessantes desses animais são os cérebros grandes, que indicam grande inteligência, e a presença de dedos opositores  nas mãos, muito úteis para agarrar suas pequenas e ágeis presas. Entre os mais marcantes troodontes estão o Troodon  e o Saurornithoides . Também só foram encontrados no Hemisfério Norte.

 

Herbívoros

Apesar dos primeiros dinossauros serem carnívoros, algumas espécies mudaram sua dieta e passaram a ser herbívoras e, em alguns casos, onívoras. Um dos primeiros dinos herbívoros foi o Pisanosaurus. Pouco se sabe a seu respeito. Tinha pouco mais de 1 m de comprimento e viveu há cerca de 210 milhões de anos. A partir dele evoluíram animais de diferentes formas e tamanhos. 

Entre os primeiros estão os prossaurópodes, como o Plateosaurus . Podiam andar tanto em duas quanto e quatro patas. Sua dentição era específica para alimentarem-se de folhas e ramos.  Eram os maiores dinos de sua época. Alguns podia pesar cerca de 6 toneladas e ter 12 metros de comprimento. Em suas patas dianteiras haviam garras que tanto podiam ajudar a arrancar folhas como eram ótimos meios de defesa.

Outro grupo que se desenvolveu no final do Triássico foi o dos heterodontossauros. Esses pequenos herbívoros bípedes têm seu nome derivado de sua característica dentição. Diferente de outros dinos, seus dentes eram diferenciados em molares e caninos, Na parte da frente da boca possuíam um bico córneo. Acredita-se que os caninos eram usados para defesa.

A partir do início do Jurássico apareceram alguns novos prossaurópodes, maiores e totalmente quadrúpedes. Esses animais mais tarde dariam origem aos maiores dinossauros de todos os tempos, os saurópodes.

Ao mesmo tempo estranhos herbívoros com calombos no dorso se preparavam para dar origem aos estegossauros.

Os primeiros saurópodes apareceram há cerca de 200 milhões de anos. A partir daí se diferenciaram em várias famílias, que tinham características próprias. Mas todos dividiam características básicas tais como: corpos grandes e pescoços longos, terminados em pequenas cabeças, caudas também longas e 4 patas em forma de pilar.

O Jurássico foi o auge dos saurópodes. Diferentes tipos apareceram, mas os grupos dominantes foram o dos diplodocídeos, como o Diplodocus (abaixo), o dos braquiossaurídeos, como o Brachiosaurus (abaixo) e o dos camarassaurídeos.

Os primeiros estegossauros apareceram no médio Jurássico, há cerca de 160 milhões de anos. Tinham cabeça pequena e corpo volumoso. No dorso tinham placas ósseas que variam e forma e tamanho de acordo com a espécie. Na cauda tinham 2 ou mais pares de espigões pontudos. Sua dentição fraca permitia-lhes apenas comer folhas macias. Entre os mais famosos desse grupo está o Stegosaurus (abaixo).

 

Mas não havia só herbívoros gigantes durante o Jurássico. Os hipsilofodontes representavam os baixinhos da época. Esses pequenos ornitópodes já foram encontrados em todas as partes do mundo. Conhecidos por serem  eram velozes, esses animais provavelmente evitavam os perigos fugindo o mais rápido possível. Seus grandes olhos na cabeça indicam boa visão. Entre os mais famosos está o Dryosaurus e o Othnielia (abaixo).

 

Ao final do Jurássico nota-se um grande declínio entre os saurópodes e estegossauros. O clima estava mudando e a vegetação também. Esses enormes herbívoros tiveram dificuldade em se adaptar a nova situação e começaram a desaparecer. Os estegossauros no início do Cretáceo estavam praticamente extintos, mas dois grupos de saurópodes resistiram. Eram os dicreossauros e os titanossauros.

No hemisfério norte os ornitópodes evoluíram e originaram um novo grupo, o dos iguanodontes. Esses bípedes-quadrúpedes de até 4 toneladas tinham um aparelho de mastigação muito mais desenvolvido. Na frente da boca tinham um bico córneo que cortava as plantas, enquanto que os dentes traseiros, aliados a potentes músculos de mastigação maceravam até as folhas mais duras. Essa característica permitia aos iguanodontes comer qualquer tipo de vegetação. Assim puderam se espalhar por todo o globo. Por serem tão bem-sucedidos acabaram ocupando o lugar de outros herbívoros. 

Aparentemente na América Meridional e sul da África a forma herbívora dominante era a dos saurópodes titanossaurídeos e dicreossaurídeos. Da primeira família destaca-se o gigantesco Argentinosaurus (abaixo), um dos maiores dinossauros de todos os tempos. 

 

Entre os dicreossaurídeos o mais famoso é o estranho Amargasaurus, um saurópode de barbatana de 12 metros de comprimento .

Os hadrossauros  evoluíram dos iguanodontes, dos quais herdaram muitas das características. Apareceram no final do Cretáceo, há cerca de 85 milhões de anos. Já não tinham o característico esporão no lugar do polegar como seus ancestrais mas ainda eram bípedes - quadrúpedes. Ocupando o lugar de seus antecessores tornaramse por algum tempo os herbívoros dominantes.

Levando em conta o formato da cabeça são divididos em 2 grupos: hadrossauróides,  (sem crista e com focinhos largos, como o Anatotitan)   e os lambeossauróides ( com crista e focinhos estreitos, como o Parasaurolophus

Ainda no final do Jurássico, da mesma linhagem evolutiva que deu origem aos estegossauros surge um novo grupo de dinossauros blindados. 

São os anquilossauros.  Parecidos com enormes tatus são divididos em 2 grupos: nodossauróides (mais primitivos e de cauda sem porrete) e anquilossauróides (cauda com porrete).

Apesar de relativamente raros, os anquilossauros sobreviveram até o final do Cretáceo, há cerca de 65 milhões de anos.

 

Outra linhagem evolutiva que apareceu no final do Cretáceo foi a dos marginocéfalos. A partir dos ancestrais de 110 milhões de anos evoluíram 2 grupos: os paquicefalossauros e os ceratópsios. Os primeiros  tinham cabeças espessas para provavelmente usá-las em disputas por fêmeas ou pela liderança do bando. Dividem-se em 2 grupos: paquicefalossauróides, de cabeça mais espessa e arredondada; e homalocefalóides, de cabeça achatada e menos espessa.

 

Na Ásia, há cerca de 100 milhões de anos surgem os primeiros psitacossauros, dinossauros com bico parecido com o de um papagaio. Alguns milhões de anos depois esses animais originam os protoceratopsianos, os ancestrais dos grandes dinos de cornos do Cretáceo.

Esses primeiros animais ainda não tinham cornos, mas já possuíam a gorjeia óssea característica, como o Microceratops abaixo.

 

Ao final do Cretáceo no hemisfério norte a paisagem estava dividida entre dois grupos de vegetarianos:  os hadrossauros e os ceratopsianos.

Estes últimos são os dinossauros com cornos. Esses cornos, juntamente com as gorjeias, variavam em forma e tamanho de acordo com a espécie e são tidos como referência para dividí-los em 2 grupos: os centrossauróides, de gorjeia curta, chifres orbitais curtos e um chifre nasal longo; e os chasmossauróides, de gorjeia longa, chifre nasal curto e grandes chifres orbitais.

 

Onívoros

O conceito de um animal onívoro é bastante controverso. Na linguagem da Ecologia, um onívoro é aquele que se alimenta de organismos de mais de um nível trófico. Mas a maioria de nós entende que um onívoro é aquele animal que se alimenta tanto de outros animais como de vegetais. Nessa seção utilizarei o segundo conceito, mais conhecido.

No que se refere aos dinossauros onívoros, pouco se sabe sobre sua evolução. Os mais antigos registros de dinossauros desse tipo datam  do início do Jurássico, há cerca de 190 milhões de anos. Um dos primeiros dinos onívoros era o Elaphrosaurus . Do tamanho de um peru essa criatura tinha uma dentição que lhe permitia tanto comer carne quanto vegetais. Acredita-se que sua dieta se baseava em pequenos lagartos, insetos e folhas.

Após o Elaphrosaurus os registros de onívoros ficaram sem preenchimento até o médio Cretáceo, há cerca de 100 milhões de anos. Nesse período aparecem  3 novos grupos de dinos onívoros.

O primeiro dele era o dos ornitomimossauros, criaturas muito parecidas com avestruzes, capazes de correr há grandes velocidades. Seu bico desdentado indica uma dieta variada. Podiam comer pequenos lagartos, mamíferos e ovos. Mas não dispensavam folhas e frutas frescas.

 

O segundo grupo corresponde ao dos oviraptorssauros. Também com aparência de aves, esses estranhos animais, típicos do hemisfério norte, se especializaram em comer ovos. Com seu bico poderoso eles partiam a casca grossa e lambiam seu conteúdo. Mas eles não viviam só de ovos. Acredita-se que o bico também era útil para partir ossos e quebrar cascas de nozes. Sendo assim é provável que os oviraptorssauros fossem onívoros.

 

O último e mais estranho grupo de dinos onívoros era o dos terizinossauros. Até hoje pouco se sabe sobre seus hábitos. Sabe-se que esses animais evoluíram de ancestrais predadores, mas ao longo do tempo mudaram sua dieta. Sua dentição indica que a maior parte do tempo comiam folhas e frutos das árvores. Mas muitos especialistas apontam que os terizinossauros complementavam sua alimentação com pequenos mamíferos e lagartos. Algumas análises  comparativas demonstraram que as enormes garras dos terizinos assemelhavam-se muito com as dos tamanduás e aardwarks, animais especializados em alimentar-se de cupins e formigas.  

A partir dessa análise alguns especialistas concluíram que os terizinossauros complementassem sua dieta com cupins e formigas. Suas garras poderosas eram usadas para escavar e desmembrar cupinzeiros e formigueiros. Talvez os terizinos tivessem línguas protráteis alongadas, que seriam úteis para apanhar os insetos dentro do ninho. É provável que os terizinos se alimentasse de vários quilos de insetos para poderem se satisfazer.

 

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