Império Bizantino ou Império Romano do Oriente resumo
Império Bizantino ou Império Romano do Oriente resumo
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Império Bizantino ou Império Romano do Oriente resumo
Império Bizantino ou Império Romano do Oriente
Ao contrario do ocidente dura até 1453.
Origem – mudança da capital de Roma para Constantinopole (Bizâncio), no que é hoje a atual Turquia
Divisão do Império foi feita por Teodósio, que finalmente fez com que a parte rica do oriente fosse independente.
Governo de Justiniano (527-525)
Ele deu estrutura ao império
Características que foram passadas
1 – Política Despótica - um líder divino que era supremo e tinha poder total
2 – Política Cesaropapista – interferência do poder político na religião. Isso aconteceu por que os políticos perceberam o quanto a religião influenciava as pessoas. Assim eles acreditavam que se tivessem o poder da religião teriam poder total.
Por essa razão o papa original continuava em Roma, pois ele não queria ter seu poder tomado pelo imperador bizantino.
Assim surgiram duas religiões em um processo chamado cisma –
A Religião cristã romana – com imagens para representar seu deus com corpo humano, um papa, e linguagem em latim.
A religião ortodoxa grega – com seu deus espírito e sem imagens, o poder do imperador, e a linguagem grega.
Realizações –
I – Organização da administração e conquistas no ocidente (parte da Europa). Justiniano tinha um sonho de restabelecer o antigo império.
II – os romanos tinham um código de leis muito especifico, mas que com diferente lideres foram sendo alteradas. Justiniano estabeleceu a Codificação dos Direitos Romanos – Corpus Júris Civilis
- – Códigos – compilação de direitos e editais desde o século II (estudo técnico sobre eles)
- - Digesto – interpretações e escritos pelos maiores juristas romanos (interpretações sobre os códigos)
- - Institutas – manual de direito, destinado aos estudantes
- - Novelas – compilações de leis promulgadas pelo próprio Justiniano.
III – Arte – Igreja de Santa Sofia – igreja que homenageia a sabedoria de deus.
IV – preservaram a filosofia, ciência, matemática, a literatura da Grécia Antiga
V – preveniram os mulçumanos de avançarem pela Europa
Revolta de Niké (vitoria) – Niké era um grito de guerra usado em jogos
Justiniano um ditador muito preocupado com ele mesmo, cobrava muitos impostos para ter seus luxos. Claro que com isso surgiram as revoltas.
Os bizantinos gostavam muito de corrida de cavalos, e muitas vezes iam ao hipódromo assistir as competições. Certa vez Justiniano foi a uma competição e os torcedores começaram a se rebelar e a pressionar o imperador, que com muito medo aceitou tudo o que lhe foi proposto. Quando as coisas melhoraram, pois a torcida ficou satisfeita, o imperador fugiu para o seu palácio. No palácio histérico e desesperado, sua esposa Teodora tenta acalmá-lo. Não conseguindo ela fala para o seu marido que se ele quisesse fugir ele podia, mas que ela não ia sujar a púrpura real, assim preferindo morrer. Isso o acalma um pouco, e sua esposa chama generais que massacram a multidão a volta. Justiniano reina por mais alguns anos, mas os outros governantes tinham políticas muito parecidas. Mas esse poder foi se perdendo por causa do cesaropapismo.
Os problemas políticos e econômicos trazidos com aquela política foram decaindo o império, que durou até 1453 com a dominação dos Turcos, mas até lá só restava Constantinopole do que era o antigo império.
Islã
Origem – Arábia Saudita, antigamente era uma região muito pobre por ser desértica.
População – beduínos e nômades mais comerciantes que viviam em oásis.
Os nômades percorriam os oásis em busca de alimentação e recursos.
Eles se dividiam em clãs, cada qual com sua religião e seu deus, discutiam muito entre si.
Meca – era o centro comercial e religioso. Dentro dele havia uma tenda, a caaba, que foi construída em cima de uma fonte, onde eles colocavam copias dês estatuas dos deuses de todos os clãs. Essas religiões eram muito pobres e primitivas.
Até que surge Maomé, um homem filho de uma família de comerciantes que faziam cópias das estatuas dos deuses. Órfão muito cedo, virou guia de caravanas que guiavam comerciantes cristãos e judeus de fora. Ele assim teve contato com as religiões monoteístas, e começou a pensar em uma religião.
As coisas mudaram quando ele se casou com uma viúva rica, e assim não precisou mais trabalhar e começou a pensar mais sobre sua religião. Meditando por algum tempo, ele tem sua revelação, em que ele é dito que deveria converter todos para a sua religião, essa sendo uma mescla das religiões cristãs e judias com os costumes árabes. Ele primeiro converte sua esposa e familiares próximos, mas quando chegam a Meca as pessoas não ficaram muito felizes com a idéia de fazer parte de uma religião onde seria marcado o monoteísmo e um deus espírito, isso seria principalmente porque a venda de estatuas dos deuses gerava muito dinheiro.
Ele assim foge para Medina (na Hégria – fuga). La tem o nascimento da religião islâmica, onde Maomé consegue vários seguidores e juntos invadem Meca e a dominam. Eles entram na caaba e destroem todas as estatuas e com isso a religião se espalha.
O islã é um sincretismo religioso (mistura de religiões judias, cristãs e costumes árabes)
O Alcorão – era o conjunto de crenças e obrigações para os mulçumanos. Ele não só um livro sagrado mas também um modo de vida.
Exemplo de Obrigações
- orar cinco vezes por dia com o rosto voltado para Meca
- peregrinar para Meca pelo menos uma vez na vida
- dar esmolas (tanto cristã como judia)
- jejuar nos dias marcado (cristã e judia)
- não beber bebidas alcoólicas e não comer carne de porco
- descansar na sexta-feira
- combater pela causa de Alá (deus) – Guerra Santa – uma guerra permanente contra os não mulçumanos (orientais e ocidentais). Na verdade era uma crença em que em qualquer situação que a crença de deus estivesse ameaçada eles poderiam entrar em guerra.
O alcorão não é como a bíblia, pois ele não só tem historias religiosas mas também todas as regras muito bem detalhadas sobre como os mulçumanos deveriam viver. Como essas regras estão escritas no próprio livro sagrado as pessoas as seguem ao pé da letra.
Após a morte de Maomé, seus conselheiros decidiram que seu sogro, Ottman seria o próximo sucessor.
Mas a filha de Maomé queria que a sucessão ocorresse entre a família, assim propõe que seu marido, Ali, fosse o sucessor.
Surge então um conflito entre os dois grupos, e o de Ottman por ser mais forte ganha e Ali e sua família acabam mortos. Os seguidores de Ottman, o ganhador, se tornaram os sunitas, que são a maior parte dos mulçumanos. E os seguidores do falecido Ali se tornara os xiitas que são muito semelhantes aos outros, tirando sua um pouco maior superstição. E o conflito entre eles continua até hoje.
A Expansão do Islã – fatores internos
A necessidade de novas terra para a população numerosa ( falta de recursos p pop crescente)
Facilidade de integração e miscigenação com os povos dominados (pratica de conversão – como mulçumanos poderiam manter seus cargos e direitos, com sua religião – sem direitos pagando impostos) – época de intolerância religiosa
Obrigação de fazer a Guerra Santa
Fatores Externos
Fragilidades dos impérios persas e bizantinos
Na Europa ocidental, a divisão em pequenos e fracos reinos francos
A expansão mulçumana não tinha obstáculos, expandindo pelo oriente médio, norte da áfrica, península ibérica e sul da Itália (chegaram a ficar 500 anos na península ibérica) Ele chegaram até a França quando os francos sob Carlos Martel os impediu. Chegaram até a Índia pelo o oriente.
Eles interferiram muito na cultura das regiões, como por exemplo, Portugal e Espanha
Tudo isso só foi possível com a união pela religião trazida por Maomé
Dificuldades de Manter o Território
- lutas internas pelo o poder que com o tempo estabilizaram os islãs os tornando fracos.
- inexperiência administrativa – não estavam acostumados a administrar grandes territórios
- grande extensão territorial
Em termos administrativos eles dividiram o poder e três e esse poder foi o que durou mais
Esses eram os três califados, ou região governada por um califa
O Califado de Bagdá – que é o mais conhecido por ser um centro cultural e econômico muito importante
O Califado de Cairo – que foi um grande centro de estudo religioso e interpretação do Alcorão
O Califado de Córdova (Espanha) – que foi o centro de divulgação da religião/cultura islâmica na Europa. Eles não só divulgaram a cultura islã mas também outras orientais na Europa o que trouxe uma cultura muito mais avançada e superior.
O que levou a decadência foi o agravamento das dificuldades e a instabilidade dos califados. Foram aos poucos perdendo o território causado pelas dificuldades e a união dos cristãos na Europa, que os expulsaram da Europa. Essa expulsão levou 200 anos.
Contribuições Islâmicas
- desenvolvimento das ciências como a matemática e a álgebra
- introdução de técnicas agrícolas (irrigação) e produtos orientais. Ex: cana de açúcar, arroz, laranja, limão, etc.
- difusão do uso de papel, bússola, pólvora (intenções chinesas)
- desenvolvimento da arquitetura. Ex: o Alhambra e a Mesquita de Córdova.
- aprimoramento da pecuária (novas raças de carneiro e cavalos)
Idade Média
- Alta Idade Média (séc. V ao XII) – desenvolvimento e apogeu do feudalismo (modo de vida europeu da época)
- Baixa Idade Média (séc. XII ao XV) – periodo de decadência do feudalismo (sistema) – processo muito lento
A idade média é uma das épocas mais pobres
Como diz o nome é uma época de transição das épocas antigas e do inicio da idade moderna.
O Feudalismo é a base da idade média
Início do Feudalismo começo da Idade Média
Fim do Império Romano do Ocidenteà reinos bárbaros próprios
Reino Franco (não corresponde a França, mas sim a parte da França e Alemanha)
1- monarca foi um chefe bárbaro chamado Clóvis – que converteu-se ao cristianismo e tornou-se o primeiro rei. (ele percebendo a influencia da Igreja nos povos bárbaros cristãos, se converte ao cristianismo e ganha o apoio da Igreja para se tornar rei).
Ele dá origem á Dinastia Merovíngia – marcada por reis indolentes (preguiçosos). Seus sucessores se acomodaram com a posição de rei, mas o que eles gostavam mesmo eram das festas, banquetes e comemorações, mas não da patê administrativa do império.
Esses reis contratavam prefeitos ou mordomo do paço (palácio) que cuidavam da administração. Eles originalmente eram criados domésticos que com o tempo ganharam o poder de administradores por serem próximos aos reis. O problema era que esses prefeitos ainda estavam sendo controlados pelos reis. Eles então começaram a pensar em maneiras de impedir que eles fossem demitidos pelos reis, e maneiras de manter sua permanência no cargo.
Surge então uma dinastia de prefeitos que põem esse plano em prática.
Pepino D’Heristal – tratou de conseguir convencer o rei a tornar o cargo de prefeito hereditário (assim eles não poderiam ser demitidos pois o cargo pertencia a sua família). Esse, foi um ótimo governante.
Seu filho Carlos (depois se tornou Carlos Martel) conseguiu impedir que os árabes invadissem o território francês. O problema era que Carlos continuava a ser apenas um mordomo, mesmo depois de ter feito algo tão grandioso.
Inconformado seu filho Pepino – o Breve, decidiu que ele se tornaria rei, e assim usou a Igreja (suas influencias) para conseguir. O problema era que a Igreja era fiel ao rei indolente. Assim Pepino conquista o centro da Itália (Patrimônio de S. Pedro) e doa para a Igreja. Com isso a Igreja apóia que Pepino se torne rei.
Assim tem-se fim a Dinastia Merovíngia e tem se inicio a:
Dinastia Carolíngia
Carlos Magno, filho de Pepino, conquista Alemanha, a Áustria, a Hungria, a Itália à e com o apoio da Igreja se torna imperador romano, com o Império Carolíngio.
Ele, um homem muito religioso, constrói varias igrejas e incentiva um grande desenvolvimento de cultura teológica.
Administração do Império
Área interna – condados governados pelos condes
Área externa – marcas governados pelos marqueses
O imperador como forma de vigiá-los criou o cargo de missi-dominici, geralmente um padre e um vigário que eram os olhos e ouvidos do rei.
Mas, com a morte de Carlos Magno e a sucessão de seu filho, Luis- o piedoso, varias lutas sucessórias surgiram pelo fato de esse não ser um bom governador
Eles tentaram fazer um tratado: O Tratado de Verdun, um tempo depois, onde dividiam o império de Carlos. Mas ele não funcionou pois as lutas já estavam muito graves.
Os condes e marqueses que antes viviam sob o poder dos imperadores, já não tinham poder superior, e começaram a governar suas próprias terras o que levou a pulverização do império Carolíngio e a origem do feudalismo.
Origem socioeconômica do feudalismo
Estruturas Romanas
Época do Apogeu – Beneficium – quando um individuo ganhava a terra acumulado pelo governo através de impostos não pagos, e podia fazer o que quisesse com a terra menos vende-la. Isso da origem aos feudos (terras com servos e proprietários dentro). {Aproveitada pelos Bárbaros}
Época da Decadência – Colonatum – com as crises havia falta de mão de obra nas regiões rurais. Assim os clientes (pessoas que vendiam seus votos) foram mandadas para trabalhar nos campos (ele virava um colono) e em troca tinha que dar parte de sua produção aos donos das terras. Esses colonos não podiam sair de lá e muito menos seus descendentes. Os bárbaros usaram esse sistema agora com o nome de servos.
Estruturas Germânicas
Noção de Economia – auto-suficiência (precisavam produzir tudo aquilo que precisavam, não acreditavam em comercio. (comércio quase some durante a Idade Média.
Mentalidade- acreditavam na imutabilidade, ou seja, que as coisas não deveriam mudar. Assim se alguém era servo, ele seria servo para sempre, e uma senhora sempre seria uma senhora.
Feudalismo
A base de tudo – a principal riqueza era a TERRA (propriedade com servos e donos)
Definição: é o sistema baseado na exploração do servo pelo senhor
Essa exploração era feita pelo pagamento das obrigações, impostos. Isso funcionava como o colonatum, em que em troca de viver na terra (sem poder sair) eles tinham que pagar impostos (obrigações).
Exemplo de Obrigações:
Capitação- imposto cobrado por cabeça pago em produto. Cobrado para cada pessoa da família, e era cobrado com base no que era produzido.
Costumeira- o servo trabalhava de 3 ou 4 dias na área exclusiva do senhor (pago em serviços). Com isso o servo só tinha alguns dias para trabalhar na sua própria terra.
Corvéia- presentes compulsórios e trabalho extra pago em produtos e serviços. Começou como imposto extra mas depois passou a ser algo permanente em datas especiais.
Banalidades- imposto pelo uso das instalações do feudo. Ex: poço, ponte, moinho.
Vintena- pago para a Igreja, que ganhava 20% do que era produzido.
Centro de Produção: O Feudo – todas as pessoas moravam em feudos
Divididos em:
I – Manso Servil – onde o servo vivia e trabalhava
II – Manso Senhorial – área exclusiva do senhor
III- Área comum- pastos e bosques destinados a caça e a criação de animais
Castelos – era a fortaleza (época de muita insegurança, feudos viviam em guerras), o centro administrativo, a residência do senhor feudal, e a prisão.
Sociedade: estamental (você é o que você nasce) – nunca trocava de classe social
Estamentos: senhores, servos, vilões, e escravos
Vilões – outros povos bárbaros, que viviam em vilas, mas que tinham que pagar impostos e trabalhar para os senhores. A diferença era que eles podiam sair dos feudos. O vilões com o tempo, querendo se valorizar, começaram a se especializar virando marceneiros e artesãos. Eles viajavam pelos feudos trabalhando e ficando prósperos. Mais tarde na decadência as vilas que pertenciam antes aos senhores eram compradas por eles, e se tornavam burgos, e eles burgueses.
Escravos – eram propriedade pessoal e podiam ser vendidos
Esse sistema era muito injusto e eles muitas vezes revoltavam
A Igreja era a fiadora do sistema – ela usava a religião p fazer com que os servos trabalhassem e acreditassem que aquilo estava certo.
A Igreja recebia muitas doações de diversos senhores e se um senhor não tinha herdeiros a terra passava a pertencer à igreja. Com todas as brigas entre feudos, a igreja se tornou a maior proprietária de terras da época. Ela controlava a vida cultural- conventos, monastérios, e primeiras universidades.
Baixa Idade Média – periodo de crise no sistema e do nascimento do pré-capitalismo
Causa (internas)
-Aumento da população – causada pelo menor numero de mortes em uma época sem conflitos
-A produção de alimentos não cresce com a população, e com isso há o retorno do comercio (feito no inicio na base de trocas e recursos eram trocados entre regiões)
-quem faziam as trocas eram os vilões, e isso da origem ao espírito de lucro (queriam ganhar mais) e a noções de valor o que leva a trocas monetárias (moedas)
- fim da auto-suficiência dos feudos (decadência) Por não serem eficientesà não abasteciam a população à leva ao comercio à leva ao fim do feudalismo
-essa decadência levou 300 anos, mas vários desses problemas restam até hoje
-crise das relações servil – senhores n tinham tanto controle, servos começam a trabalhar para burgueses o que gera trabalho assalariado
-Esvaziamento do poder do senhor
Com o comercio surgiram as rotas e feiras. Antes, com os diversos feudos era difícil para os vilões passarem e comercializarem com outras regiões. Essa divisão também n era boa p os reis que queriam poder total.
Assim há uma aliança entre os reis e os burgueses, em que os burgueses poderiam passar e pagariam impostos p os reis, e os reis teriam o poder total.
O rei então forma uma milícia e vai de feudo em feudo propondo assumir os feudos em crise e proteger a terra com seu exercito. Ele ia assumindo os feudos espalhando o governo centralizado.
Surgia então um senhor que enfrentava o rei, e a terra era dividida em feudos de novo.
Esse processo continuou até que o rei assumiu tudo, criando um estado nacional e dando origem a Idade Moderna. O rei se unia tanto aos senhores quanto aos burgueses, e ambos esse cresciam.
Durante a Crise
Haviam muitas epidemias que acabaram levando ao fanatismo religioso
A Igreja se aproveitando desse fanatismo põem adiante as cruzadas, como forma de evitar decadência do sistema.
Expansão Marítima
Séc. XV, máximo de comércio. Tinham como meta chegar diretamente ao oriente.
Os recursos vinham de todas as partes
O estado português foi dominados pelos árabes e a Igreja crista que era muito forte naquela região, contestou o domínio. Logo os árabes foram expulsos.
Portugal foi um dos primeiros a se tornar estado, pois não passou pelo processo de unificação dos feudos (Portugal em si era um feudo chamado Condado Portucalense)
Com a revolução de Avis veio a independência, e assim uma monarquia com a dinastia de Avis.
D. João II – expansão marítima
D. João III – consolidação
D. Sebastião – decadência e com morte veio domínio espanhol
Contexto Histórico
- Europeus em busca de especiarias p dar melhor gosto a comida
- Pioneirismo de Portugal (centro náutico) – com as caravelas, experiência, dinheiro
- Igreja com a expansão mandava representantes para novas terras p espalhar a fé (apoio da igreja)
- apoio dos reis (mais impostos)
Reconquista Espanhola através da união dos reinos e a expulsão dos mulçumanos
A arte de navegar
-necessidade de conhecimentos
-desenvolvimento de instrumentos de navegação: astrolábio, bússola, balestilha (orientais desenvolvidos lá)
-as caravelas (portuguesas)- mais resistentes e maior capacidade de transporte
-desafio- desconhecido, monstros, terra plana, tempestades (lendas)
Portugal por ter se tornado um estado primeiro teve mais tempo de preparar uma rota para o oriente.
Eles decidiram ir acompanhando o litoral da África, aos poucos mapeando a costa, estabelecendo colônias para poderem parar com as caravelas. Esse mapeamento levou 67 anos, mas depois com tecnologias avançadas passaram pelo sul da áfrica e chegaram ao oriente.
Vida da marujada: alimentação pobre, água causava diarréia, sem banho, contato com animais gerava doenças, muitos navios afundavam
Cronologia das Expansões marítimas –
1847-88 – Bartolomeu Dias atinge limites austrais da África e ultrapassa o cabo das tormentas
1492-93 – viagens de Colombo às Américas
1494 – Tratado das Torsedilhas
1497-99 – Vasco da Gama chega às Índias
1499-500 – Cabral aporta no Brasil
1519-21 – Viagem de Circunferência – Fernão Magalhães
Depois que Colombo acha a terra, Portugal com medo que os espanhóis chegasse ao litoral africano assinam o tratado de Torsedilhas em que evitaria que Espanha chegasse aquela terra e garantiria parte da América
Conquistas
Portugal dominou caminho pela África
Guerra das duas Rosas entre Inglaterra X França
Holanda caiu sob domínio espanhol
Economia – Mercantilismo – comércio
Pretendiam ter um balanço comercial favorável em que se exportaria mais e importaria menos
Com exportação veio intervenção do estado no comercio
Protecionismo – proteger produto do país contra concorrência externa
Monopólio
Medida – metalismo e bulionismo – riqueza era baseada na quantidade de ouro e prata guardados dentro de suas fronteiras. Com capitalismo isso mudou. Portugal e Espanha foram ótimos nisso.
Comércio Mundial – Corporações de Oficio
Representa as profissões (artesão) diante das autoridades, estabelece horários, qualidades, preços e as regras de concorrência. Não se podia ter negócios se não fizesse parte de uma corporação.
Se entrava em uma corporação quando criança se essa era considerada com talento virava APRENDIZ. Depois se virava JORNALEIROS, e passava a receber salário (muitos paravam por ai). Alguns com muito talento se tornavam MESTRES.
Mais tarde com os avanços da economia, as pessoas que enriqueceram não queriam passar por esse processo, assim criavam negócios independentes, dando fim as corporações.
Renascimento
As obras tinham tema religioso, mas eram retratadas com características clássicas – Greco-romanas.
O Renascimento teve inicio com o desenvolvimento das cidades e do comercio a partir do séc. XVI. La surgiu pequenas famílias de burgueses que enriqueceram e decidiram investir parte de seu dinheiro em obras de arte. Esses reis, burgueses e padres eram os mecenas.
Durante esse periodo houve grandes avanços na arte, literatura, arquitetura, e ciências.
Causas do Renascimento
Grandes navegações que trouxeram conhecimentos culturais e científicos
O humanismo e antropocentrismo
A tomada de Constantinopole pelos turcos fez com que muitos intelectuais se dirigissem a Europa
Invenção da impressão e do papel
Muitas universidades
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