O Iluminismo resumo
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O Iluminismo resumo
Iluminismo
Conceito: Foi um movimento originado no fins do século XVII na Inglaterra. Este movimento efetivou-se na Europa especialmente na França no século XVII, representou o apsi das transformações culturais iniciadas no século XIV pelo movimento renascentista.
O Iluminismo defendia o predomínio da razão, único guia infalível da sabedoria, e combatia o absolutismo, a intolerância religiosa , a desigualdade social e a política mercantilista. Os filósofos iluministas criticavam a censura para as manifestações intelectuais e entendiam que a melhor estrutura da sociedade é a mais simples e natural.
Filósofos Iluministas:
Jean Jackes Rousseau - Foi o pensador mais radical de sua época com suas críticas a sociedade burguesa, em defesa das camadas populares e de uma sociedade baseada na justiça, na igualdade, e na soberania do povo.
Voltaire - Foi um filósofo Burguês defensor do despotismo esclarecido, promovia críticas dos privilégios do Clero e da Nobreza.
Barão de Montesquieu - Sua obra foi o espírito das leis, onde propunha a divisão dos poderes em legislativo, executivo e judiciário.
Princípios do Iluminismo:
- Crítica ao absolutismo
- Acabar com a sociedade estamental
- Crítica a postura da igreja católica
- Defesa da não intervenção do estado na economia
- Defesa de um sistema constitucional
Liberalismo Econômico
Antecedentes: Fisiocracia - No século XVIII, os economistas franceses Kuesnay Gurnay criaram a escola fisiocrata, que combatia as práticas mercantilistas e defendia o liberalismo econômico baseado no governo de natureza, no qual a agricultura com base na terra consistia na principal riqueza.
Conceito: Sistema econômico, emplantado à partir do século XVIII, com a ascensão da burguesia ao poder político que objetivava a não intervenção do estado na economia, livre oferta, a livre procura, enfim o “Leizze Faire, laizze passer”. (deixar fazer, deixar passar.)
Princípios:
- Existência de leis naturais em economia por exemplo a lei da oferta e da procura.
- Livre concorrência e livre cambismo
- Defesa da propriedade privada
- Liberdade de contrato
- Combate ao Mercantilismo
- Divisão internacional do trabalho
Filósofos:
Adam Smith - ( 1723-1790) - Elaborou sua principal obra denominada “Riqueza das nações”, na qual acentou as bases do liberalismo econômico, sendo por isso considerado o iniciador da economia como ciência autônoma. Defendia um novo sistema econômico baseado na plena liberdade de concorrência do qual lei da oferta e da procura regulava a produção e a distribuição das riquezas. Para Smith, o trabalho aliado ao capital é o fator determinante da riqueza. Na teoria da produtividade do trabalho ele afirma que a eficácia deste provém essencialmente da divisão do trabalho.
Revolução Inglesa do século XVII
Na origem dos movimentos revolucionários, encontra-se, sempre um descontentamento radical por parte de amplos setores e grupos sociais que sentem-se ameaçados ou prejudicados pela estrutura vigente e pela ordem política que a sustenta. O caso da Inglaterra não foi diferente.
Apesar da existência de um parlamento, cujas ordens encontravam-se na Idade média e que representava os interesses da aristocracia, do clero e de parte da burguesia, a Inglaterra era governada por uma monarquia que, desde o século XVI, vinha procurando reforçar seu poder em prejuízo do parlamento.
Notadamente, a dinastia de Stuart que assumiu o poder em 1603, com Jaime I, na ânsia de reforçar a autoridade real, entrou em rota de colisão com o parlamento, chegando inclusive a dissolvê-lo .
Em suas pretensões, a monarquia era apoiada pelos “pares do reino”, aristocratas feudais que continuavam a explorar suas terras segundo critérios essencialmente feudais. Também o clero anglicano, beneficiado pela existência de uma igreja oficial, a igreja anglicana implantada no século XVI, à época da Reforma protestante, apoiava as iniciativas reais.
No entanto desde o século XVI, o país assistiu a um grande crescimento do comércio marítimo em nível mundial, tornando-se potência de primeira grandeza. Também as cidades passaram por um grande crescimento . Estas mudanças possibilitaram a expansão dos mercados, estimulando, ao mesmo tempo, a produção de matérias-primas - sobretudo lã - para abastecer a indústria doméstica e as manufaturas têxteis.
Paralelamente a estas transformações, desenvolviam-se os cercamentos, isto é, a exploração das terras segundo critérios capitalistas por uma média nobreza, a gentry, ao mesmo tempo em que milhares de camponeses eram expulsos das terras de uso comum.
As revoluções Inglesas
Elizabeth 1 morre em 1603 - Fim da dinastia Tudor. O descendente mais próximo é Jaime VI ( Rei da Escócia). Este assume o poder com o nome de Jaime I dando início a dinastia de Stuart.
Governo de Jaime I
- Fortalecimento do absolutismo com base no direito divino dos reis.
- Supremacia da Igreja Anglicana.
- Perseguição aos católicos e puritanos ( calvinistas)
- Para ampliar o exército, o rei pede verbas ao parlamento, para que este autorizasse o aumento dos impostos. O parlamento veta o aumento de impostos. Em represália Jaime I dissolve o parlamento (1614).
- A perseguição promoveu a migração em massa para a América do Norte formando as 13 colônias dos EUA.
- Morte de Jaime I - assume o poder seu filho Carlos I.
Governo de Carlos I
Assume o poder sob a condição de assinar a Petição de direitos ( 1628) - comprometendo-se a não aumentar os impostos sem prévia autorização do parlamento.
No ano seguinte, Carlos I dissolve o parlamento. Entre as medidas tomadas por Carlos I, temos a imposição da religião anglicana na Escócia. Os escoceses não aceitam e seus exércitos invadem a Inglaterra. Carlos I recorre ao parlamento afim de solicitar para combater os escoceses. O parlamento aceita , impondo várias limitações ao rei.
Guerra civil (1642 - 1649)
Em 1641 eclodiu uma revolta na Irlanda Católica. O parlamento negou a Carlos I, o comando do exército a menos que este se submetesse ao parlamento . Carlos I não aceita, invade o parlamento e prende seus líderes, isto desencadeia o início de uma guerra civil entre:
Cavaleiros |
X |
Cabeças redondas |
Defensores do rei |
|
Defensores do parlamento chefiados por Oliver Cromwell |
Cromwell vence as tropas do rei e assume o poder instituindo a república Puritana.
A república Puritana ( 1649 - 1660)
Cromwell assume o poder consolidando a república.
Entre as medidas mais importantes temos os atos de navegação - 1651 (pelos quais ficou estabelecido que todas as mercadorias importantes deveriam vir da Inglaterra em navios ingleses ou em navios de seus países de origem).
Objetivos dos atos de navegação
Esses decretos não só estimularam o desenvolvimento econômico , como também reforçou a defesa nacional. Fortalecido, Cromwell dissolveu o parlamento em 1653 e proclamou-se “Conde Protetor das repúblicas da Inglaterra, Escócia e Irlanda” e começou a exercer uma ditadura pessoal que durou até 1658 ano de sua morte. Assume o poder seu filho Ricardo que abdicou promovendo a restauração Monárquica.
Restauração Monárquica
Carlos II. assume em 1660, retomando ao trono a família Stuart.
Características do governo de Carlos II.
- Perseguição aos Puritanos.
- Restauração da Igreja Anglicana.
- Fez um acordo com o parlamento
- Acordo com a frança: Determinava o acordo que em troca de empréstimos o rei Carlos II. comprometia-se a conceder a liberdade de culto aos católicos. Isto provocou a reação da Igreja Anglicana. Seu sucessor Jaime II. Era católico, colocando seus partidários em importantes cargos políticos na Inglaterra.
Revolução Gloriosa
O parlamento decidiu depor o Rei e oferecer a coroa inglesa a Guilherme de Orange ( Rei da Holanda). Este era casado com Maria Stuart, filha do 1° casamento de Jaime II. A vinda de Guilherme de Orange para a Inglaterra provocou a fuga de Jaime II. Para França. Este conflito sem derramamento de sangue entre o parlamento e a monarquia foi denominado revolução Gloriosa. Guilherme de Orange, foi coroado Rei como Guilherme III. Ele assinou a Declaração De Direitos que determinava:
- Garantia de liberdade de imprensa individual e propriedade privada.
- Confirmação do Anglicanismo, religião oficial e tolerância a todos os cultos exceto ao católico;
- Assegurava ao parlamento o direito de aprovar ou rejeitar impostos, garantia de liberdade individual e a propriedade privada;
- Estabelecia o princípio da divisão de poderes (legislativo , executivo e judiciário);
- Institui uma Monarquia Constitucional Parlamentar na Inglaterra.
Conclusão: A Inglaterra foi a 1ª nação européia com a autoridade absoluta do Rei, através do fortalecimento do parlamento.
A burguesia se ascendeu ao poder político na Inglaterra, e libera parte do capital acumulado durante o processo de transição do feudalismo para o capitalismo.
- Investir na Industrialização
- Inglaterra - nação pioneira
- Parlamento - Câmara dos lordes ( Nobreza )
- Composto - Câmara dos comuns ( Burguesia )
A Revolução Francesa
O processo revolucionário francês sem dúvida é o mais importante, dentro do agitado panorama político do século XVIII. Muitos são os fatores que se aglutinaram a esta obsessão pelo tema.
A monarquia absolutista francesa chegou com Luiz XIV a sua máxima expressão de grandeza e centralização. O seu sucessor, Luís XV ( 1725 - 1774 ), teve entretanto menos êxito. Apesar do esplendor de sua corte não ter diminuído em relação à época do Rei Sol e ninguém ter questionado o seu absolutismo, a maioria de suas iniciativas em política exterior fracassou. A infrutífera participação da França na Guerra dos sete anos e na contenda pela sucessão Austríaca significou ao país mais poderoso da Europa perder seus territórios na Índia e na América do Norte.
A humilhação destas derrotas foi parcialmente compensada pelo bem-sucedido apoio da França à revolução das colônias inglesas entre 1776 a 1783, embora a sua independência nada tenha servido para recuperar o que tenham perdido em 1763. Pelo contrário investiu-se uma quantidade de dinheiro considerável, proveniente do dinheiro do Estado. A França encontrava-se em meio de uma crise financeira de grandes proporções, acentuada pelo crescimento populacional e pela subida de preços, especialmente dos alimentos. Das tentativas foram inúteis e não foi possível equilibrar o orçamento. Finalmente o governo tentou uma nova saída: Cobrar impostos dos setores que estavam isentos: a nobreza e o clero.
Os dois grupos estavam dispostos anão perder este importante privilégio. Tão profunda era a crise de Luís XVI que decidiu convocar os Estados Gerais, a antiga assembléia administrativa , que a França não reunia desde 1614.
Esta importante convocação tornou-se real em maio de 1789, dentro de uma atmosfera de desespero geral. A coroa perdeu o controle quase imediatamente . Durante 3 semanas houve disputas entre os três estados a respeito da forma de votar: a nobreza e o clero era defensores do voto classe social; o terceiro estado do voto por cabeça. O terceiro estado constituiu-se em junho na “Assembléia Nacional ” , exigindo garantias efetivas para os direitos básicos dos Franceses, uma monarquia constitucional com uma assembléia representativa e outras formas que aboliram os privilégios dos nobres e dos sacerdotes.
Estes conceitos ganharam força entre os intelectuais no transcurso do século XVIII e eram perfeitamente conhecidos entre os franceses alfabetizados.
Entretanto Luís XVI relutou em aceitar estas reformas . No princípio de julho decidiu dissolver a Assembléia Nacional pela força. Assim no dia 14 de julho de 1789, chegou-se num dos acontecimentos mais simbólicos da revolução francesa: A queda da Bastilha, uma fortaleza que representava para os parisienses, o bularte do Absolutismo. De alguma maneira , este fato marcou o fim da antiga ordem. Durante o mês de agosto a Assembléia aprovou uma série de decretos fundamentais que aboliram:
- a inserção de impostos
- o recebimento do dízimo
- o monopólio aristocrático sobre os cargos públicos
- o antigo sistema feudal
* Promulgou a declaração dos direitos dos homens e do cidadão:
Proclamava:
- liberdade
- respeito pela vida
- respeito sobre as propriedades
Estabeleceu a igualdade de perante a lei e o imposto, a liberdade de expressão e os cargos abertos ao talento
A secularização da Igreja foi outra das obras da Assembléia. A constituição civil do cleros era que todos os bispos e sacerdotes fossem eleitos pelo povo, e submetidos a autoridade do Estado. O tesouro público pagaria seus salários e seria exigido que jurassem fidelidade à nova constituição.
Em setembro de 1791 , a Assembléia foi encerrada ao ser proclamada a constituição. Este documento convertia a França em uma monarquia constitucional. O ano de 1791 foi marcado por violentos distúrbios, produto do rumo que tomavam os acontecimentos. Muitos Franceses fugiram do país e começaram a organizar uma contra-revolução. A ameaça estrangeira foi um fator fundamental para o posterior desenvolvimento da revolução.
O período do terror iniciou-se em meio a um ambiente viciado, produto da guerra , que era então continental, e das fortes disputas internas entre os mesmos revolucionários.
O líder do governo jacobino foi Maximiliano Robespierre, um advogado de Arrás que quis fazer da França um estado moralista onde a razão tomaria lugar da religião. O governo republicano deixou nas mãos do comitê da salvação pública os destinos da França, suspendendo além disto, a vigência da constituição. Assim a França era governada por um pequeno grupo de Jacobinos que radicalizaram ainda mais o processo, ao apoiar-se na “Lei dos suspeitos”, para desbaratar qualquer tentativa de complô, e na guilhotina. Inclusive assim, fizeram com que a França adotasse um calendário próprio, marcando seu início com o começo da república.
As tensões entre os jacobinos não se fizeram esperar, finalmente foi o próprio Robespierre que perdeu a vida na Guilhotina. Com sua morte em julho de 1794, o governo do comitê de salvação Pública e do Terror jacobino chegou ao seu fim.
A reação ao governo de Robespierre não tardou a chegar: o chamado “Terror Branco” fez estragos no sul da França e os girondinos voltaram ao poder instaurando o governo do diretório, em 1795.
O diretório governou os destinos da França, até 1799, em meio a uma corrupção generalizada. Este período, marcado por campanhas militares no estrangeiro, viu nascer para a vida um homem que estaria destinado a desempenhar um papel destacado na França pós-revolucionária: O corso Napoleão Bonaparte.
Colonização Inglesa
- Ao contrário das colônias ibéricas, as terras que os ingleses exploravam na América do Norte não prestavam às culturas tropicais.
- Região sem atrativos para o capital mercantil.
- Resultado das perturbações políticas e religiosas que agitavam a Inglaterra no século XVII.
A formação das 13 colônias:
Colônias |
Norte Nova Inglaterra |
Sul |
Centro |
|
Minifúndio |
Latifúndio |
É a fusão das colônias |
|
Policultura |
Monocultura |
do norte e das |
Características: |
mão-de-obra assalariada |
Mão-de-obra escrava |
colônias do sul. “Colônias do pão.” |
|
Comércio triangular |
Pacto colonial |
|
|
Voltados para o mercado interno |
Voltados para o mercado externo |
|
Metrópole - País que domina a colônia nos planos políticos, econômicos e cultural.
Pacto-Colonial - Regras que estabelecem a relação de domínio político econômico:
- Metrópole X Colônia
Regra fundamental:
A colônia só podia produzir aquilo que a metrópole não tinha condições de fazer. Estava proibida de competir com a metrópole. Sendo ele permitido sendo-lhe apenas assegurar sua riqueza.
Colônias de exploração |
- Estrutura econômica dependente : voltada para as necessidades do mercado externo. - Predomínio do latifúndio e do trabalho compulsório. - Monopólio do comércio colonial pela metrópole: Cias de comércio e sistema de frotas. - Estrutura social hierarquizada, excludente em relação aos setores coloniais. - Dominação política metropolitana centralizada. |
Colônias de povoamento |
- Estrutura econômica autônoma e auto-suficiente - Predomínio da agricultura diversificada, realizada em pequenas propriedades. - Desenvolvimento da produção artesanal, manufatureira e do comércio. - Trabalho livre e familiar, eventualmente a ‘servidão por contrato’. - Estrutura social dinâmica e diversificada. - Estrutura política autônoma: auto-governo. |
A revolução americana ou Independência dos EUA
Um grande desgaste econômico ( crise econômica ) passa a intervir nas treze colônias, rompe a negligência salutar e começa a taxar impostos e impõe às treze colônias uma política colonialista, restringindo a liberdade econômica e política existente na área colonial desde o início da ocupação inglesa na região. A Inglaterra passa a aplicar leis: Leis do açúcar, chá, selo, etc. e aplica também taxas: sobre importações coloniais.
A reação dos colonos e a intransigência britânica, desencadeiam a guerra de independência.
Movimentos operários de crítica ao sistema capitalista
MOVIMENTO LUDISTA -
Promovido por operários ingleses do século XIX. Os ludistas organizaram um movimento de protesto através da destruição de máquinas industriais que consideravam responsáveis pelo seu desemprego.
Trade - Unions -
Para aquietar as agitações populares , foi concedido em 1824, o direito de associação e greve e formação de sindicados locais. A princípio era uma unidade de auxílio mútuo aos trabalhadores. Foi responsável por amenizar e esvaziar o movimento Ludista.
CARTISMO -
Um dos primeiros movimentos políticos-reinvidicatórios da classe operária. Seu nome deriva da carta do povo, um programa de seis pontas que os operários apresentavam ao Parlamento reivindicando:
- Sufrágio universal masculino
- Igualdade dos direitos eleitorais
- Voto secreto
- Legislaturas anuais
- Abolição do senso eleitoral
- Remuneração das funções parlamentares
DOUTRINA |
CARACTERÍSTICAS |
SOCIALISMO UTÓPICO |
|
SOCIALISMO CIENTÍFICO |
|
ANARQUISMO
|
|
IMPERIALISMO:
O imperialismo foi a nova invasão dos países atrasados pelos países altamente desenvolvidos e industrializados a partir de 1870, gerado pelo capitalismo na busca de novas áreas de interesse. O imperialismo promoveu a partilha da África e da Ásia, estabelecendo áreas de influência, através de estreitos tratados econômicos, dentro do processo conhecido como Neocolonialismo.
JUSTIFICATIVAS:
IDEOLÓGICAS
- Superioridade do Homem branco
- Cristianização dos povos atrasados
ECONÔMICAS
- Busca de matérias primas
- Necessidades de obtenção de Novas áreas para a colocação de capitais existentes nos países capitalistas
- Necessidades de encontrar novos mercados consumidores
POLÍTICAS
- Procura de Regiões estratégicas para a construção de bases navais.
O imperialismo exercido pelas nações mais desenvolvidas a nível político gerou um estado de tensão permanente entre as potências, dada a repartição desigual das zonas de influência.
Essas tensões provocaram rupturas no equilíbrio europeu, impossíveis de serem contornadas pela via diplomática. Isso levou os europeus a desencadearem uma corrida armamentista, Resultando no primeiro conflito armado em escala mundial “a Primeira Guerra mundial”.
CONSEQÜÊNCIAS GEO-POLÍTICAS DO IMPERIALISMO
- Desenvolvimento do capitalismo e enriquecimento da burguesia
- Guerras entre os países europeus
- Exploração das populações e regiões afro-asiáticas
- Reações das populações dominadas: Revoltas e Nacionalismo
Bélgica - Congo Belga.
Alemanha - camarões.
Inglesa - Nigéria, Costa do Ouro, Egito, Sudão, Quênia, Uganda, Rodésia, Bechuanalandia, Colônia do Cabo.
Itália - Líbia, Somália Italiana.
França - Madagascar, Marrocos, Senegal, Mauritânia, África Equatorial, Gabão.
Espanha - Rio do Ouro
Portugal - Angola, Moçambique, Cabina
O IMPERIALISMO E A 1ª GUERRA MUNDIAL
O imperialismo exercido pelas nações mais desenvolvidas a nível político gerou um estado de tensão permanente entre as potências, dada a repartição desigual das zonas de influência.
Essas tensões provocaram rupturas no equilíbrio europeu, impossíveis de serem contornadas pela via diplomática. Isso levou os europeus a desencadearem uma corrida armamentista, Resultando no primeiro conflito armado em escala mundial “a Primeira Guerra mundial”.
A REVOLUÇÃO RUSSA
Foi uma revolução ocorrida na Rússia devido as várias crises do governo gerando a organização das massas pelos socialistas. 1917
Líderes:
Lênin
Stálin
COMUNISMO DE GUERRA -
Entre 1918 e 1921, os bolcheviques estabeleceram medidas radicais, chamadas comunismo de guerra:
- Confisco sumário, das grandes propriedades fundiárias sem indenização
- A regulamentação do consumo e da produção
- A expropriação completa das grande indústrias e da maioria das pequenas empresas
- A Obrigatoriedade de os camponeses entregarem ao governo a colheita de cereais, com exceção da parte destinada ao consumo próprio.
NEP - Nova política econômica que visava implantar práticas capitalistas para atingir o socialismo. Permitindo a Rússia retomar rapidamente o crescimento econômico.
- O governo procurou atrair capitais estrangeiros que foram canalizados para o desenvolvimento da indústria de base.
- A agricultura e o comércio foram organizados através de cooperativas.
- Foi restabelecida a liberdade de comércio interno.
- Foram autorizadas as diferenças salariais.
PLANOS QÜINQÜENAIS - Objetivavam, a criação de uma indústria pesada e a coletivização e mecanização da agricultura trazendo uma planificação total da economia Russa.
STALINISMO - Ditadura de Stálin, o qual controlava a burocracia do partido e do Estado em 1929, isolando as nações socialistas do resto do mundo.
Vestibanet – O Site do Vestibulando
http://www.zump.com/vestibanet/
Fonte do documento: http://www.topgyn.com.br/estudenet/albums/escola/trabalhos-escolares/portugues/Trabalho-escolar-sobre-o-Iluminismo.rtf
Site para visitar: http://www.topgyn.com.br/estudenet/
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