Projeto literário do Classicismo resumo
Projeto literário do Classicismo resumo
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Projeto literário do Classicismo resumo
Classicismo
- Apogeu no século XVI.
- Renascimento.
- Perda de poder do senhor feudal. Ascensão da Burguesia
- Feudalismo dá lugar ao Mercantilismo
- Teocentrismo cede espaço ao Antropocentrismo.
- Renovação filosófica, artística, econômica e política: apoiada em valores da Antiguidade clássica.
- Valorizava as realizações humanas e as proporções, o equilíbrio das composições, a harmonia das formas e a idealização da realidade.
Projeto literário do Classicismo
- Retomada dos modelos da Antiguidade clássica;
- Predomínio do pensamento racional para observar e interpretar a realidade;
- Antropocentrismo: afirma a superioridade humana, colocando o homem no centro do universo;
- Valoriza o esforço individual.
- Principais agentes do discurso:
- O contexto de produção é marcado pelo surgimento de jovens poetas, filhos de pequenos comerciantes. O conhecimento cultural é valorizado. Surge a figura do mecenas.
- A circulação das obras é facilitada pela invenção da prensa: livros mais baratos e acessíveis a um maior número de pessoas. As universidades são grandes centros de leitura e discussão das obras literárias e filosóficas.
- Como público dos textos produzidos temos, além da nobreza, a burguesia agora muito mais numerosa.
- Retomada do princípio aristotélico de mimese (imitação da realidade).
- O princípio da criação consiste em comunicar algo que o artista percebeu antes de todos.
- Exploração de figuras de linguagem como paradoxo e antítese, na tentativa de explorar sentimentos contraditórios como razão e emoção.
- A perspectiva humanista leva a estudos aprofundados de anatomia, na busca pela percepção da beleza associada à harmonia e à simetria.
- A tendência à universalidade dá-se em função dos grandes descobrimentos que colocam o homem do classicismo em contado com diferentes culturas, paisagens e religiões.
- Os principais temas abordados são retomados da poesia clássica: o amor puro e devoto à uma mulher idealizada; o bucolismo (exaltação da natureza harmônica, simples e equilibrada); os feitos heróicos; o carpe diem, a passagem do tempo.
- Uso de sonetos e versos decassílabos (medida nova).
Classicismo em Portugal
- Período de prosperidade econômica, devido às grandes navegações.
- Sá de Miranda (autor de vários textos de caráter humanista) retorna da Itália – 1526 – trazendo as novidades literárias, principalmente as difundidas por Petrarca e Dante. Sua poesia apresenta primeiro a face humanista e depois, a renascentista.
- Luís Vaz de Camões
- Escreveu poesia épica e lírica.
- Épica: imortalizou-se na epopéia Os lusíadas, que tornou-se famosa também pela beleza de alguns de seus episódios narrados: A morte de Inês de Castro; O velho do Restelo, O gigante Adamastor e A Ilha dos Amores. (ler o quadro verde, p.130, do livro de Literatura).
- Fragmentos importantes de Os lusíadas
1 – Introdução: contendo a proposição, a invocação e a dedicatória:
A – Proposição
As armas e os barões assinalados
Que da ocidental praia lusitana
Por mares nunca dantes navegados
Passaram ainda além da Trapobana,
Em perigos e guerras esforçados
Mais do que prometia a força humana
Entre gente remota edificaram
Novo reino, que tanto sublimaram
E também as memórias gloriosas
Daqueles reis que foram dilatando
A Fé, o Império, as terras viciosas
De África e Ásia andaram devastando,
E aqueles que por obras valerosas
Se vão da lei da morte libertando:
Cantando espalharei por toda parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte.
Cessem do sábio grego e do troiano
As navegações grandes de fizeram;
Cale-se de Alexandre e de Trajano
A Fama das vitórias que tiveram;
Que eu canto o peito ilustre lusitano,
A quem Netuno e Marte obedeceram.
Cesse tudo que a musa antiga canta,
Que outro valor mais alto se alevanta.
B – Invocação
E Vós, tágides minhas, pois criado
Tendes em mim um novo engenho ardente,
Se sempre, em verso humilde, celebrado
Foi de mim vosso rio alegremente,
Dai-me agora um som alto e sublimado,
Um estilo grandíloco e corrente,
Por que de vossas águas Febo ordene
Que não tenham inveja às de Hipocrene
C – Dedicatória
E vós, ó bem nascida segurança
Da lusitana antiga liberdade,
E não menos certíssima esperança
De aumento da pequena cristandade;
Vós, ó novo temor da maura lança,
Maravilha fatal na nossa idade
Dada ao mundo por Deus (que todo o mande,
Pera do mundo a Deus dar parte grande);
[...]
Mas, enquanto este tempo passa lento
De regerdes os povos que o desejam,
Dai vós favor ao novo atrevimento,
Pera que estes meus versos vossos sejam;
E vereis ir cortando o salso argento
Os vossos argonautas, por que vejam
Que são vistos de vós no mar irado,
E costumai-vos já a ser invocado.
2 – Narração
- A morte de Inês de Castro
Passada esta tão próspera vitória
Tornado Afonso á lusitana terra,
A ser lograr da paz com tanta glória
Quanta soube ganhar na dura guerra,
O caso triste e dino na memória
Que do sepulcro os homens desenterra,
Aconteceu da mísera e mesquinha
Que despois de ser morta foi rainha.
Tu só, tu, puro amor, com força crua,
Que os corações humanos tanto obriga,
Deste causa á molesta morte sua,
Como se fora pérfida inimiga.
Se dizem, fero Amor, que sede tua
Nem com lágrimas tristes se mitiga,
É porque queres, áspero e tirano,
Tuas aras banhar em sangue humano.
Estavas, linda Inês, posta em sossego,
De teus anos colhendo doce fruito,
Naquele engano da alma ledo e cego,
Que a Fortuna não deixa durar muito,
Nos saüdosos campos do Mondengo,
De teus fermosos olhos nunca enxuito,
Aos montes ensinando e ás ervinhas
O nome que no peito escrito tinhas.
Do teu Príncipe ali te respondiam
As lembranças que na alma lhe moravam,
Que sempre ante seus olhos te traziam,
Quando dos teus fermosos se apartavam;
De noite, em doces sonhos que mentiam,
De dia, em pensamentos que voaram;
Eram tudo memórias de alegria.
De outras bela senhoras e princesas
Os desejados tálamos enjeita,
Que tudo, enfim, tu, puro amor, desprezas
Quando um gesto suave te sujeita.
Vendo esta namoradas estranhezas
I velho pai que sesudo, que respeita
O murmurar do povo e a fantasia
Do filho, que casar-se não queria,
Tirar Inês ao mundo determina,
Por lhe tirar o filho que tem preso,
Crendo co’o sangue só da morte indina
Matar do firme amor o fogo aceso.
Que furor consentiu que a espada fina
Que pôde sustentar o grande peso
Do furor mauro, fosse alevantada
Contra uma fraca dama delicada?
Traziam-na os horrífico algozes
Ante o Rei, já movido a piedade:
Mas o povo, com falsas e ferozes
Razões, á morte crua o persuade.
Ela, com tristes e piedosas vozes,
Saídas só da mágoa e saüdade
Do seu Príncipe e filhos, que deixava,
Que mais que a própria morte a mogoava,
Pera o céu cristalino elevantando
Com lágrimas, os olhos piedosos,
(Os olhos, porque as mãos lhe estavam atando
Uns dos duros ministros rigorosos)
E depois nos meninos atentando,
Que tão queridos tinha e tão mimosos,
Cuja orfindade como mãe temia,
Para o avô cruel assi dizia:
“Se já nas brutas feras, cuja mente
Natureza fez cruel de nascimento,
E nas aves agrestes, que somente
Nas rapinas aéreas tem o intento,
Com pequenas criadas viu a gente
Terem tão piedoso sentimento,
Como coa a mãe de Nino já mostraram
E co’os irmãos que Roma edificaram:
Ó tu, que tens de humano o gesto e o peito
(Se de humano é matar uma donzela
Fraca e sem força, só por ter sujeito
O coração a quem soube vencê-la),
A estas criancinhas tem respeito,
Pois o não tens á morte escura dela;
Mova-te a piedade sua e minha,
Pois te não move a culpa que não tinha.
E se, vencendo a maura resistência,
A morte sabes dar com fogo e ferro,
Sabe também dar vida, com clemência,
A quem para perdê-la não fez erro.
Mas, se to assim merece esta inocência,
Põe-me em perpétuo e mísero desterro,
Na Cítia fria ou lá ou lá na Líbia ardente,
Onde em lágrimas viva eternamente.
Põe-me onde se use toda a feridade,
Entre leões e tigres, e verei
Se também achar posso a piedade
Que entre peitos humanos não achei.
Ali, co’o amor intrínseco e vontade
Naquele por que mouro, criarei
Estas relíquias suas que aqui viste,
Que refrigério sejam da mãe triste”
Queria perdoar-lhe o Rei benino,
Movido das palavras que o magoam;
Mas o pertinaz povo e seu destino
(Que desta sorte o quis)lhe não perdoam.
Arrancam das espadas de aço fino
Os que por bom tal feito ali apregoam.
Contra uma dama, ó peitos carniceiros,
Feros vos amostrais e cavaleiros?
Qual contra alinda moça Policena,
Consolação extrema da mãe velha,
Porque a sombra de Aquiles a condena,
Co’o ferro o duro Pirro se aparelha;
Mas ela, os olhos com que o ar serena
(Bem como paciente e mansa ovelha)
na mísera mãe postos, que endoudece,
ao duro sacrifício se oferece:
Tais contra Inês os brutos matadores,
No colo de alabastro, que sustinha
As obras com que Amor matou de amores
Aquele que depois a fez rainha,
As espadas banhando, e as brancas flores,
Que ela dos olhos seus regadas tinha,
Se encarniçavam, férvidos e irosos,
No futuro castigo não cuidosos.
Bem puderas, ó Sol, da vista destes,
Teus raios apartar aquele dia,
Como da seva mesa de Tiestes,
Quando os filhos por mão de Atreu comia!
Vós, ó côncavos vales, que lhe pudestes
A voz extrema ouvir da boca fria,
O nome de seu Pedro, que lhe ouvistes,
Por muito grande espaço repetistes.
Assi como a bonina que cortada
Antes do tempo foi, cândido e bela,
Sendo da mãos lascivas maltratada
Da menina que a trouxe na capila,
O cheiro traz perdido e a cor murchada:
Tal está, morta, a pálida donzela,
Secas do rosto as rosas e perdida
A branca e viva cor, co’a doce vida.
As filhas do Mondengo a morte escura
Longo tempo chorando memoraram,
E, por memória eterna, em fonte pura,
As lágrimas choradas transformaram.
O nome lhe puseram, que inda dura,
Dos amores de Inês, que ali passaram.
Vêde que fresca fonte rega as flores,
Que lágrimas são a água e o nome amores.
- O velho do Restelo
Nós outros, sem a vista alevantarmos
Nem a mãe, nem a esposa, neste estado,
Por nos não magoarmos, ou mudarmos
Do propósito firme começado,
Determinei de assi nos embarcamos,
Sem o despedimento costumado,
Que, posto que é de amor usança boa,
A quem se aparta, ou fica, mais magoa.
Mas um velho, de aspecto venerando,
Que ficava nas praias, entre a gente,
Postos em nós os olhos, meneando
Três vezes a cabeça, descontente,
A voz pesada um pouco alevantando,
Que nós no mar ouvimos claramente,
C’uma saber só de experiências feito,
Tais palavras tirou do esperto peito:
“Ó glória de mandar, ó vã cobiça
Desta vaidade a quem chamamos Fama!
Ó fraudulento gosto, que se atiça
C’uma aura popular, que honra se chama!
Que castigo tamanho e que justiça
Fazes o peito vão que muito te ama!
Que mortes, que perigos, que tormentas,
Que crueldades neles experimentas!
Dura inquietação d’alma e da vida,
Fonte de desamparos e adultérios,
Sagaz consumidora conhecida
De fazendas, de reinos e de impérios!
Chamam-te ilustre, chamam-te subida,
Sendo dina de infames vitupérios
Chamam-te Fama e Glória soberba,
Nomes com que se o povo néscio engana!
A que novos desastres determinas
De levar estes Reinos e esta gente?
Que perigos, que mortes lhe destinas,
Debaixo dalgum nome proeminente?
Que promessas de reinos e de minas
De ouro, que lhe farás tão facilmente?
Que famas lhe prometerás? Que histórias?
Que triunfos? Que palmas? Que vitórias?
Mas, ó tu, geração daquele insano
Cujo pecado e desobediência
Não comente do Reino soberano
Te pôs neste desterro e triste ausência
Mas inda doutro estado, mais que humano,
Da quieta e da simples inocência,
Idade de ouro, tanto te privou,
Que na de ferro e de armas te deitou:
Já que nesta gostosa vaidade
Tanto enlevas a leve fantasia,
Já que á bruta crueza e feridade
Puseste nome, esforço valentia,
Já que prezas em tanta quantidade
O desprezo da vida que devia
De ser sempre estimada, pois que já
Temeu tanto perdê-la Quem a dá:
Não tens junto contigo o ismaelita,
Com quem sempre terás guerras sobejas?
Não segue ele do Arábio a lei maldita,
Se tu pela de Cristo só pode pelejas?
Não tem cidades mil, terra infinita,
Se terras e riqueza mais desejas?
Não é ele por armas esforçado,
Se queres por vitórias ser louvado?
Deixas criar ás portas o inimigo,
Por ires buscar outro de tão longe,
Por quem se despovoe o Reino antigo,
Se enfraqueça e se vá deitando a longe;
Buscas o incerto e incógnito perigo
Por que a Fama te exalte e te lisonje
Chamando-te senhor, com larga cópia,
Da Índia, Pérsia, Arábia e de Etiópia?
Oh! Maldito o primeiro que, no mundo,
Nas onda vela pôs em seco lenho!
Digno da eterna pena do Profundo,
Se é justa a justa Lei que sigo e tenho!
Nunca juízo algum alto e profundo,
Nem cítara sonora ou vivo engenho
Te dê por isso fama nem memória,
Mas contigo se acabe o nome e glória!
Trouxe o filho de Jápeto do céu
O fogo que ajuntou ao peito humano,
Fogo que o mundo em armas acendeu,
Em morte, em desonras (grande engano)!
Quanto melhor nos fora, Prometeu,
E quanto pera o mundo menos dano,
Que a tua estátua ilustre não tivera
Fogo de altos desejos que a movera!
Não cometera o moço miserando
O carro alto do pai, nem o ar vazio
O grande arquitetor co’o filho, dando,
Um, nome ao mar, e, o outro, fama ao rio.
Nenhum cometimento alto e nefando
Por fogo, ferro, água, calma e frio,
Deixa intentado a humana geração.
Mísera sorte! Estranha condição
- O gigante Adamastor
Porém já cinco sóis eram passados
Que dali nos partíramos, cortando
Os mares nunca de outrem navegados,
Prosperamente os ventos assoprando,
Quando uma noite, estando descuidados
Na cortadora proa vigiando,
Uma nuvem, que os ares escurece,
Sobre nossas cabeças aparece.
Não acabava, quando uma figura
Se nos mostra no ar, robusta e válida,
De disforme e grandíssima estatura;
O rosto carregado, a barba esquálida,
Os olhos encovados, e a postura
Medonha e má e a cor terrena e pálida;
Cheios de terra e crespos os cabelos,
A boca negra, os dentes amarelos.
Tão grande era de membros, que bem posso
Certificar-te que este era o segundo
De Rodes estranhíssimo Colosso,
Que um dos sete milagres foi do mundo.
Co'um tom de voz nos fala, horrendo e grosso,
Que pareceu sair do mar profundo,
Arrepiam-se as carnes e o cabelo,
A mim e a todos, só de ouvi-lo e vê-lo!
- A ilha dos amores
De longe a ilha viram, fresca e bela,
Que Vênus pelas ondas lha levava
(Bem como o vento leva branca vela)
Pera onde a forte armada se enxergava;
Que, por que não passassem, sem que nela
Tomassem porto, como desejava,
Pera onde as naus navegavam, a movia
A Acidália, que tudo, enfim podia.
Três fermosos outeiros se mostravam
Erguidos com soberba graciosa,
Que de gramíneo esmalte se adornavam,
Na fermosa ilha, alegre e deleitosa.
Claras fontes e límpidas manavam
Do cume, que a verdura tem viçosa;
Por entre pedras alvas se deriva
A sonorosa linfa fugitiva.
Num vale ameno, que os outeiros fende
Vinham as claras águas ajuntar-se,
Onde uma mesa fazem, que se estende
Tão bela quando pode imaginar-se.
Arvoredo gentil sobre ela pende,
Como que pronto está pera afeitar-se,
Vendo-se no cristal resplandescente,
Que em si o está pintando propriamente.
[...]
Nesta frescura tal desembarcavam
Já das naus os segundo argonautas,
Onde pela floresta se deixavam
Andar as belas deusas, como incautas.
Algumas, doces cítaras tocavam,
Algumas, harpas e sonoras frautas;
Ontras co’os arcos de ouro, e fingiam
Seguir os animais que não seguiam
[...]
Oh! Que famintos beijos na floresta,
E que mimoso choro que soava
Que afagos tão suaves, que ira honesta!
Que em risinhos alegre se tornava!
O que mais passam na manhã e na sesta,
Que Vênus com prazeres inflamava,
Melhor é experimentá-lo que julgá-lo;
Mas julgue-o quem não pode experimentá-lo.
3 - Epílogo
Não mais, musa, não mais, que a lira tenho
Destemperada e a voz enrouquecida,
E não do canto, mas de ver que venho
Cantar a gente surda e endurecida.
O favor com que mais se acende o engenho
Não no dá a pátria, não que está metida
No gosto da cobiça e na rudeza
De uma austera, apagada e vil tristeza.
- Lírica: escreveu poemas em medida velha (redondilhas) e em medida nova.
Camões tinha o domínio absoluto do soneto e do verso decassílabo.
Principais temas: o desconcerto do mundo, as mudanças constantes, a passagem do tempo, o sofrimento por amor (neoplatonismo amoroso).
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