Resumo de sociologia
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Resumo de sociologia
O Liberalismo
Introdução
Ideologia liberal: amplamente enraizada na burguesia, é a outra face do iluminismo. Definição: doutrina ou movimento que defende a liberdade.
Liberalismo econômico: a melhor maneira de se chegar a uma ordem econômica ótima é deixar as atividades comerciais completamente livres, entregues ao jogo natural da lei da oferta e da procura.
Tema: laissez-faire, laissez-passer (deixai fazer, deixai passar). Os burgueses, enriquecidos, viam-se constantemente prejudicados pelo excesso de leis feudais e intervenções do Estado, as quais emperravam suas atividades comerciais (mercantilismo).
Liberalismo político: o Estado é fruto do pacto que surgiu entre indivíduos igualmente livres. O Estado é apenas um guardião da ordem pactuada; deve intervir nessa o mínimo possível; depende, nos seus direitos e deveres e nos seus poderes, totalmente, das decisões dos indivíduos; não se sobrepõe a eles (absolutismo).
No século XVIII, porém, a burguesia se sentia já bastante forte para contestar a situação vigente. Elabora-se, nova ideologia que minará, aos poucos, a cultura do Antigo Regime e preparará a revolução estrutural.
Essa ideologia encontra no racionalismo e no empirismo suas bases filosóficas. A razão individual é considerada como fonte autônoma de toda verdade e de toda moralidade, e a natureza, exaltada como matriz de todos os valores.
A condição única para o homem encontrar os caminhos preciosos da razão é o espaço de liberdade deixado a cada individuo para ele ser e agir.
A natureza, na liberdade, gera a racionalidade e o bem.
O individualismo impõe-se como valor determinante da concepção liberal.O Estado liberal intervém o mínimo possível na vida do cidadão particular. Era o oposto da monarquia absolutista.
Democracias liberais: estado intervencionista, a burguesia precisava dar ao Estado maiores atribuições para defender seus interesses.
Cultura medieval: enfatizadora do sobrenatural.
As Bases Do Pensamento Liberal
Nos primeiros tempos de sua história, ainda quando não era conhecido pelo seu nome atual, o liberalismo lutou por algumas reivindicações básicas. Defendeu o direito natural de liberdade, sustentou que a autoridade governamental devia ser limitada ao dever assegurar aqueles direitos aos seus cidadãos e, também, pela primeira vez na história ocidental, garantiu a liberdade de consciência. As idéias que constituem o fundo da fé liberal giravam sobre a liberdade e as condições políticas e sociais para garanti-la. É liberal a idéia de que o homem tem liberdade de escolher sua vida, os seus objetivos, e de que o governo não pode negar essa liberdade. Os sistemas políticos aparecem para o liberal como instrumentos para assegurar a liberdade. Assim, a democracia é defendida somente quando a mantém. Nem todo democrata é liberal. O ideal liberal foi o primeiro concebido numa sociedade altamente comercial, na qual era necessário assegurar uma rápida mobilidade social. “Numa sociedade, ampla e altamente comercial, a democracia é impossível a menos que a sociedade seja liberal. Isto porque, não pode existir democracia a menos que aqueles que governam sejam responsáveis diante dos governados, o que acontecerá somente se houver eleições livres e liberdade de discussão e associação”.
O liberal acredita que quanto mais livre for para criticar a autoridade constituída mais facilmente obedecerá, pois caso não possa criticar irá desafiar o governo e usar a força para depô-lo.
Lei Natural
A tradição do direito natural ensinava que o bem comum era a finalidade do estado e deveria ser atingido através da evolução da comunidade de indivíduos. Maquiavel retirou das considerações da atividade política qualquer limite ao poder do Estado. O Estado existia para sua própria realização. Bodin levou para a interpretação de Maquiavel a doutrina do direito natural, unida à necessidade do Estado forte, que existiria independente do indivíduo.
Lei natural: refere-se aos direitos da família e da propriedade. O Estado aceitava a lei natural somente na medida em que garantia o principal objetivo da comunidade familiar – o bem-estar físico. Bodin deu o primeiro passo em admitir uma lei natural não teológica. ”Baseava-se simplesmente na irrelevância para a unidade política da finalidade da vida humana, encontra-se no começo da efetiva possibilidade por uma lei natural que fosse não teológica e na qual a idéia de excelência política se estabelecesse independente de qualquer consideração sobre seus fins”.(Não foi até o fundo do problema).
A Razão
Grotius: A razão era autônoma e independente da graça ou da revelação divina, constituindo uma entidade própria. O homem de agora em diante libertava-se definitivamente da presença de um superior. Mesmo a vontade de um Deus onipotente, não pode modificar os princípios da moralidade ou revogar aqueles direitos fundamentais, que são garantidos pelas leis naturais.
“A doutrina do estado contratual torna-se, no século dezessete auto-evidente no pensamento político...este faro marca um grande e decisivo passo, pois se adotarmos este ponto de vista, se adotarmos a forma legal e social aos atos livres individuais, a submissão voluntária e contratual dos governados, todo o mistério desaparece. Nada existe menos misterioso do que um contrato. Um contrato deve ser firmado na compreensão total do seu significado e conseqüências; pressupõe o consentimento de todos os interessados. Se podemos ligar o Estado esta origem, torna-se um fato perfeitamente claro e compreensível.”
O bem foi afastado da teoria política, isto porque sendo a natureza o princípio formador de tudo, o bem comum será na verdade a soma de cada bem individual, considerados como radicalmente independentes.
John Locke: o homem no estado natural vive em guerra, porque então o homem ainda não tem princípios morais e “qualquer homem pode fazer aquilo que lhe apetece”. Considera a limitação do poder do Estado, o governo “limitado”, preferível à alienação do homem.
Bem Comum
No estado da natureza o homem e o animal são idênticos, pois no primeiro e no segundo o bem comum não se diferencia do bem individual.
Hobbes: o governo absoluto disciplina a irracionalidade humana, identificando assim o bem comum com o bem do estado.
Locke: a causa do bem comum reside no bem-estar individual. Graças à razão, o homem torna-se consciente de que o bem comum é conseqüência de atos, que são realizados na busca do bem individual. A sociedade civil consiste, nas regras de segurança mútua, estabelecidas livremente, para que todos possam usufruir plenamente do seu bem individual. As normas comuns garantem os direitos de cada cidadão diante dos mesmos direitos dos outros. O bem comum será assegurado por um governo que expresse a vontade da maioria dos cidadãos.
A propriedade apareceu como sendo o meio de autopreservação individual, sendo a proteção de diferentes e desiguais faculdades de aquisição das riquezas a primeira obrigação do governo.
O individualismo de Locke “advém da teimosa crença de que a melhor situação pública é conseqüência do funcionamento independente das unidades individuais, dos produtores de riqueza, do empregador individual, do organizador individual, e semelhantes, todos motivados pela força do bem-estar individual”. Essa é a origem do individualismo de Locke, que serviria como ponto de partida para todo o desenvolvimento futuro do liberalismo e que iria estar sempre presente nas doutrinas liberais dos últimos dois séculos, seja explícita ou implicitamente.
Contrato Social
Na época das lutas religiosas, a teoria do Contrato Social, serviu para justificar a resistência contra o governo que tentava impor a religião da maioria. A teoria do Contrato Social é formada por duas idéias correlatas. Existe o contrato de governo, e, também, a idéia do contrato da sociedade.
Rousseau: desde o momento em que nasce a sociedade, em decorrência do pacto social, e sendo ela autogovernável, sem distinção de dirigentes e dirigidos, então não há possibilidade do contrato do governo.
- O Estado é encarado como meio de ascensão social do homem, que promove gradualmente desde sua condição primitiva, daí resultando o estabelecimento da justiça e de uma moralidade mais alta.
- A única base sólida do Estado é a vontade humana dirigida pela razão.
- A vontade é de um tipo especial – ela é vontade geral. Essa vontade geral é geral não no sentido de que seja a expressão da vontade de um grande número, mas sim por representar uma intenção geral. Essa intenção pode ser expressa por um único homem, o “legislador”.
O ambiente intelectual na época era formado por essas idéias, que eram interpretadas e sentidas, às vezes, de forma pouco objetiva.
Individualismo
A propriedade é a marca da individualidade e a autoproteção da pessoa humana diante do Estado. A propriedade é a relação social que determina o grau de liberdade. A sociedade tornou-se, do ponto de vista econômico, um meio para proteção da propriedade e manutenção de um sistema de troca.
“Individualismo Possessivo”: sustenta que a teoria liberal foi enfraquecida no século XIX, quando a sociedade de mercado, construída sobre as premissas do individualismo possessivo, o relegou a segundo plano.
O importante, no entanto, para a compreensão do individualismo de Locke é levar em conta que sua teoria, implicava numa dupla concepção da sociedade. Por um lado, a sociedade era o conjunto de indivíduos indistintamente considerados; por outro, ela é dividida em duas classes: os proprietários e os que trabalham para viver sem possibilidade de acumular. Qualquer pessoa participava na sociedade civil, pois tinha interesse em sobreviver e manter sua liberdade. Aqueles que tinham propriedade eram membros integrais da sociedade, podendo, portanto, participar da administração do Estado. A decisão era tomada entre os proprietários e tomada a decisão todos eram obrigados a aceitá-la, mesmo aqueles que discordavam. O individualismo de Locke exigia a supremacia da coletividade sobre os interesses particulares.
A economia de mercado criou uma sociedade, que tinha por fundamento a liberdade individual expressa no contrato. A melhor oferta era preenchida pelo mais apto.
Para o sistema capitalista funcionar, uma das condições era a existência de um sistema de governo responsável, não arbitrário. Necessitava-se de leis, regulamentos, estrutura fiscal, serviços do Estado (defesa, educação, saúde), que possibilitassem o bem funcionamento do sistema de forma lucrativa e eficiente.”O eleitorado não precisava ser democrático, e em regra geral não era, tudo o que se precisava era de um eleitorado formado por homens de posse, a fim de que o governo correspondesse aos seus objetivos”. Para que os “homens de posse” pudessem exercer integralmente suas obrigações diante da sociedade era importante que fossem adicionadas algumas outras liberdades ao acervo individual: liberdade de associação, de imprensa e garantias individuais. Estava assim criado o Estado Liberal.
O funcionamento do Estado Liberal e os primeiros frutos políticos, econômicos, sociais e culturais da Revolução Industrial fizeram aparecer no mercado de trabalho novas forças, além do capital. Mesmo aqueles que não tinham propriedade passaram a ter vez na direção dos assuntos da sociedade. A democracia deixou de ser uma ameaça ao Estado Liberal e tornou-se uma das realizações do Estado Liberal. “Foi o Estado Liberal, que foi democratizado, e no processo, a democracia foi liberalizada”.
O Liberalismo Econômico
A Economia Política Clássica: O Liberalismo
No século XVIII surgiu, na França, grupos de estudiosos que tentaram enquadrar os conhecimentos de economia num sistema de conceitos e leis gerais: os fisiocratas, liderados por Quesnay.
Hoje considera-se que o surgimento da nova ciência, a Economia Política, desmembrada da Filosofia, se deu com a obra A Riqueza das Nações, escrita em 1776 por Adam Smith. Nessa obra, Smith refuta as teses mercantilistas que afirmavam ser a riqueza uma conseqüência da posse da moeda ou de uma balança comercial favorável. Os fisiocratas explicavam a riqueza como sendo constituída por bens materiais. Smith avançou um pouco mais quando estabeleceu que o valor de troca de um produto reflete a quantidade de trabalho para produzi-lo. Assim ele apontou o trabalho como gerador de riqueza, afirmando que, para crescer a riqueza de uma nação, era preciso aumentar a produtividade do trabalho. Acreditava que a expansão do comércio entre as nações levaria à divisão internacional do trabalho, em busca de maior produtividade, o que beneficiaria a todos. Dizia que, na medida que cada indivíduo cuidasse dos seus interesses individuais, a sociedade, como todo, prosperaria; o mercado seria regulado apenas pela lei da oferta e procura, não devendo o Estado interferir em nada.
Estes princípios, tomados em conjunto, ficaram conhecidos como livre-cambismo. Isto porque, para se desenvolver, as novas indústrias precisavam superar as restrições representadas pelos monopólios, pacto colonial, corporações etc., características do mercantilismo.
Malthus (1766 – 1834), no seu Ensaio, sobre a população, dizia que a população tendia a crescer muito mais rapidamente do que a produção dos bens de subsistência, estando a humanidade condenada à fome permanente.
David Ricardo (1772 – 1823), os assalariados estariam condenados à pobreza eterna, na medida em que os salários tenderiam sempre à cobrir apenas a sobrevivência da classe operária. Do lado dos industriais, os lucros renderiam, a longo prazo, a diminuir, porque o crescimento da população esgotaria e limitaria o solo, o que encareceria os alimentos, provocando aumentos salariados.
Ricardo: “Num sistema de comércio perfeitamente livre, cada país naturalmente dedica o seu capital e trabalho aos empreendimentos que lhe são mais benéficos. Esta busca de vantagem esta admiravelmente ligada ao bem universal do todo. Estimulando a indústria, recompensando a engenhosidade, e usando de forma mais eficaz os poderes atribuídos pela natureza, ela distribui o trabalho com mais eficiência e mais economicamente...”.
Livre Comércio: somente depois que as nações menos industrializadas se igualassem às mais adiantas, podendo, assim, competir com igualdade em termos internacionais.
INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO FILOSOFICO
CONTEXTO HISTORICO DO APARECIMENTO DA SOCIOLOGIA
A Revolução Industrial é o marco de uma nova era na historia da humanidade, pois deu inicio a uma etapa de acumulação crescente da população, bens e serviços, em caráter permanente e sistemático sem precedente.A Revolução Industrial é fenômeno muito mais amplo, constitui uma autentica revolução social que se manifesta por transformações profundas da estrutura institucional,cultural,política e social...
Um dos elementos essenciais na gestação das condições que possibilitaram a Revolução Industrial foi a acumulação de recursos financeiros proporcionada pela intensificação do comercio internacional e pela política mercantilista inglesa de épocas anteriores.O fortalecimento e o enriquecimento dos grandes comerciantes e das empresas mercantis significou o advento de novo talento empresarial e de importantes recursos de capital na atividade manufatureira e na agricultura.
O capitalista comercial, originado na fase mercantilista anterior, foi levado a introduzir modificações substanciais na atividade manufatureira, ainda de natureza artesanal,domestica e marcadamente rural:o capitalista comerciante reorganiza o trabalho individual ou familiar que prevalecia na oficinas onde reúne grupo importante de artesãos a quem fornece matéria-prima,energia mecânica,local de trabalho e organização de vendas..
A revolução industrial acelerou a profunda transformação da atividade agrícola, principalmente pela introdução de novas técnicas que intensificam o uso do solo e incorporam novos recursos naturais ao cultivo.
A revolução industrial traduz-se, também, em profunda transformação da estrutura da sociedade.A atividade fabril deu margem, também a profundas reformas que conduziram a criação do proletário, também a profundas reformas que conduziram a criação do proletário urbano e do empresário capitalista: o primeiro, assalariado, e sem acesso a propriedade pessoal dos meios de produção; o segundo com a função precípua de organizar a atividade produtiva na empresa.
A revolução industrial implicou no fortalecimento e a ampliação de uma nova classe social que vinha sendo configurada em períodos anteriores sobre a base da atividade comercial e financeira,classe esta que passou a exercer considerável influencia na criação das condições institucionais e jurídicas indispensáveis ao seu próprio fortalecimento e expansão.
OS MECANISMOS DA REVOLUCAO INDUSTRIAL
A revolução técnica que se situa geralmente entre 1750 e 1850 e que leva a instauração do capitalismo liberal, não é senão um momento de uma longa evolução que leva paralelamente ao controle da natureza, a tomada do poder pela burguesia e ao “laisser-faire”, “larisser passer”.Esta mutação aparece primeiro na Grã Bretanha, depois na França, antes de se generalizar no fim do período na Europa ocidental e nos EUA.
A revolução industrial começa sob égide da liberdade.Mas,essa liberdade tem um significado particular ,trata-se de permitir aos empresários industriais que desenvolvam e criem novas formas de produção e de enriquecer.Luta-se contra os regulamentos,os costumes,as tradições e as rotinas,a fim de submeter a organização da sociedade aos imperativos de uma classe social-a burguesia.
AS CRISES SOCIAIS E ECONOMICA DO CAPITALISMO LIBERAL
O nascimento do capitalismo é marcado por graves crises econômicas e sociais.Elas atingem inicialmente a Inglaterra, país que conheceu o primeiro capitalismo industrial, generalizando-se pela Europa.
As primeiras crises sociais do capitalismo colocam o mundo agrícola inglês, as voltas com o cercamento dos campos.
A maioria dos operários são camponeses e artesãos arruinados;expulsos das terras e das aldeias,vivem em ignóbeis condições de alojamento e de promiscuidade.O artesão perde a sua atinga qualificação.Na França o operário passa a ter uma carteira de trabalho que o submete ao controle da policia.Na Inglaterra o operário que deixa seu patrão é passível de ser preso.As condições de trabalho são duras.A jornada é de pelo menos 12 horas e não há férias, nem feriados.O trabalho das mulheres e das crianças é a regra.Praticamente as crianças começam a trabalhar desde a idade de seis anos.
AS NOVAS FORMAS DE PENSAR
O renascimento transformou por inúmeras ações e reações nossa maneira de ver o mundo e a vida.Na idade media, a terra e a obra que a atividade humana criou sobre ela gozavam de grande estabilidade.A autoridade divina, extra e supraterrena, eram firme ponto de referencia.A cultura e a natureza se justificavam e se explicavam sobre uma base transcendente.
O sistema medieval de concepção do mundo foi atingido mais profundamente inicialmente no terreno religioso.Essa ruptura devia assim abalar as pretensões teóricas e praticas de dominação do supra-realismo da igreja .Porém no momento em que a razão se rebelou contra sua condição servil e proclamou sua autonomia, se rebelou contra sua condição servil e proclamou sua autonomia tinha que se desencadear a luta contara a teologia, socialmente dominante.
O RACIONALISMO
O racionalismo daqueles pensadores preconizava que a atitude cientifica diante dos fenômenos - embora não insistissem sobre a noção fundamental de que a realidade é exterior a consciência deve ser despida da influencia dos idola e da praenotiones com que lançaram as bases do que havia de ser o método cientifico, bases que podem se resumidas nestes postulados fundamentais.
POSITIVISMO
A crise do antigo regime e a revolução industrial tornaram possível o aparecimento dessa nova forma da inteligência que é o positivismo, cujo desenvolvimento estará vinculado ao processo histórico desse mesmo sistema de contradições sociais que produzem sua gênese.O desaparecimento do estado monárquico implica a dissolução da ordem estamental.Deve-se, por conseguinte construir positivamente a ciência social:como ciência da vida coletiva será um dos ramos fundamentais da ciência da vida em geral ou filosofia,uma filosofia social constituída pelos fatos materiais que derivam da observação direta da sociedade,e uma higiene,que contenha os preceitos aplicáveis a tais fatos,são portanto as únicas bases positivas sobre as quais se pode estabelecer o sistema de organização reclamado pelo estado atual da civilização.
O APARECIMENTO DA SOCIOLOGIA
A sociologia surgiu portanto com a sociedade industrial,ou melhor com os seus esboços.Surgiu quando do seu ventre nasceu o proletariado e essa circunstancia quase sempre esquecida é de importância decisiva para a compreensão de sua historia de seu método e de seus problemas de hoje.
Fonte do documento:http://www.oocities.org/br/lukasbcr/Texto01_Completo.doc
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