A colonização espanhola resumo

 


 

A colonização espanhola resumo

 

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A colonização espanhola resumo

Brasil Colônia – Economia Colonial – periferia do sistema capitalista
“Economia integrada ao sistema capitalista, em sua área periférica, fornecedora de produtos vegetais, tropicais e bens preciosos”.

Países Centrais hoje: EUA, Japão, China. Brasil – ainda é um país periférico, no sentido de decisões. Era pior na época de colônia.

 Capitalismo – sistema financeiro que valoriza o capital investido visando o lucro. Fases:
~ Industrial – dinheiro deve ser investido na industria para dar dinheiro;
~ Monopólio - $ deve ser investido em grandes monopólios para dar dinheiro.
~ Financeiro – em crise desde 2008.

Capitalismo do século XVI ao XVII – ligado à atividade comercial – MERCANTILISMO = vender mais do que comprar.
Metalismo/Bulionismo – medida de riqueza de um país é quantidade de ouro e prata guardados. Tipo de verificador desse sistema.
Problema – ouro guardado não era investido = não rende nem se multiplica/desvaloriza. Portugal e Espanha seguem à risca.
Franca, Holanda e Inglaterra – investiram tudo o que tinham. Inicialmente, eram mais pobres; depois se deram bem.

Sistema Colonial – colônias ajudam as metrópoles a manter a balança comercial favorável = colônias de exploração, compravam e vendiam barato. Exclusivo metropolitano – colônia SÓ compra da METRÓPOLE e vende PARA A MATRÓPOLE.
Produtos :
Pau-Brasil – já existia aqui, localizado muito próximo às praias. Explorado por meio de escambo com os índios. Relação com eles é boa, até portugueses mudarem o foco para a CANA.

Cana-de-açúcar – não exixtia no Brasil; foram trazidas mudas da Europa, onde elas eram caras e não cresciam. A infra-estrutura de cultivo tinha como base trabalho escravo indígena. Problemas: rebeldia, pouca resistência a doenças européias, fugiam para a mata.
Solução – utilizar escravos africanos: resistentes a doenças, não conheciam Brasil, podiam ser vendidos, conhecimentos agrícolas.
1500/60 – Estrutura do Engenho de Produção: Casa Grande(senhores), Senzala(escravos), Engenho(moenda), Casa das Caldeiras.
Plantações feita a partir da queimada das florestas. Açúcar – empacotados – Portugal– revendido Holandeses – refino – Varejo
Portugal não se interessa pelo refino, pois era muito caro e trabalhoso. 40% açúcar do mundo – brasileiro.
1580 – morre rei de Portugal e Espanha (inimiga da Holanda) domina. Portugal para de vender o açúcar. Holanda domina Pernambuco e principais portos de tráfico. Havia grande demanda de escravos, e grande necessidade de comprar novos – bahianos incontentes.

Capitania de São Vicente – primeira are a ser colonizada. Desinteresse – solo arenoso, pouco fértil. A missão que subiu a serra, jesuítas, era muito pobre, não dava para comprar escravos. Começou a escravizar índios. O nordeste, impedido de comprar negros, resolveu comprar índios do sudeste. Os índios fugiam para o interior. Começaram a fazer expedições para o interior para caçar índios chamadas bandeiras = bandeirantes. As bandeiras duravam anos, iam da Bahia à Bolívia, por exmplo, à pé ou de barco, e eram caras, mas só os bandeirantes descobriram miolo da América do Sul; chamados traficantes

Holandeses – pararam de comprar açúcar brasileiro, e passaram a produzi-lo nas Antilhas, foram expulsos do nordeste. Nassau governou bem, mas a companhia holandesa mandou muitos administradores tolerantes – expulsão. Com isso, a caca aos índios acabou.
São Paulo ficou sem rendimentos, com isso decidiu utilizar-se do conhecimento geográfico de seus bandeirantes para buscar OURO no Brasil, inicialmente o grande sonho dos Portugueses.
Bandeirismo de Contrato – e expedição era cara, e nem sempre eles achavam ouro.
1667 – primeiros sinais de ouro. 1700 – MG, MT, GO.
Ouro de Aluvião – no fundo de rios/riachos, em pó e pedrinhas. Calcula-se varias toneladas retiradas da região. Devido ao metalismo, os portugueses de encantaram com a novidade.
Açúcar – ganho pela quantidade; qualquer porção extraviada, desde que pequena, não faz diferença.
Ouro – Controle muito rígido; Imposto: Quinto (1/3 da produção). O contrabando de pó e pequenas pedrinhas prejudicava muito. Atividade não agrária. A partir dos arraiais, passaram a surgir as grandes cidades: Vila Rica, Diamantina, Sabará, SJ Del Rey...
Igreja – cúmplice desse contrabando. Casas de Fundição – transformavam o ouro em barras numeradas e carimbadas. Causou revoltas, como a Felipe dos Santos. Começou a circular barras de ouro falsificadas/contrabandeadas – questão de sobrevivência.
Século XVIII – produção decadente e conflitos entre as autoridades. Portugal queria a mesma quantidade – estabeleceu valor fixo.
Conseqüência: uma serie de revoltas conhecidas como Inconfidência Mineira.

Administração Colonial – Início em 1500/30 – fase de desinteresse: não é montado um sistema de ocupação da terra.
1530 – Portugal, perdendo para o Oriente no Comercio, decide montar um sistema de colonização.
1a Experiência – Expedição Colonizadora (1530/2) – Martim Alfredo de Souza, Vila de São Vicente.
Idéia – Fazer com que o sistema funcionasse com poucos portugueses.
1a tentativa – divisão do territoriuo em 15 capitanias, doadas a 12 portugueses. Não deu certo – falta de dinheiro para investir.
Fracasso das semarias de cana. Lado bom: descobriu-se que aqui dava para plantar cana.

2a Experiência – Governo Geral (1547-1808) Câmaras Municipais administração e quesitos locais (administração e quesitos locais)
“Homem Bom” – com bens, rico, branco, cristão, não podia ser artesão. SURGE O PODER LOCAL – futura elite brasileira que governará o país após a Independência e será cidadão brasileiro.

A Colonização Espanhola

Colombo – inicio da colonização das Antilhas e América Central. Ilha de São Domingos (atual Haiti/República Dominicana). Cuba
Espanhóis queriam riqueza pronta e na praia.
Expedições a partir do século XVI: para o sul da América do Norte (México) e América do Sul (Peru, Bolívia e Equador); chegaram até a costa do Canadá, mas acharam o lugar frio e sem ouro. Se interessaram por áreas em especial por ouvirem que ali viviam povos fabulosamente ricos, poderosos e bem organizados.
Centro da Adm espanhola – Cuba. Produziam cana com negros por ali quase não haver povos indígenas.

Como explorar o Ouro? – Escravização do Índio era mal vista pela Igreja.
Encomienda – em torno da mina eram criadas fazendas fornecedoras de produtos agrícolas/gado para as minas (comércio).
O encomiendero recebia do governo espanhol uma encomienda(latifúndio), junto com as comunidades indígenas que ali viviam. Missão: converter os índios, “O trabalho pela tu alma”. Funcionou, mas a quantidade de indígenas era muito grande.
Mita – trabalho forçado da comunidade indígena na mineração. Inicialmente crido pelos incas: cada comunidade deveria mandar uma certa quantidade de homens para contruir obras públicas. Adaptação espanhola – iam trabalhar na mineração ao invés de obras públicas; muitos morriam e a comunidade era obrigada a mandar mais. Fome – falta de homens para cultivo e gado.

Sociedade :
1 Chapetones – super-elite de funcionários espanhóis. Colonos odiavam. Vinham de maneira provisória. Privilegio político/social.
2 Criollos – brancos filhos de espanhóis nascidos na América. Colonos frustrados: não recebiam bons cargos; queriam prestígio.
3 Brancos Pobres – pequenos proprietários e comerciantes; funcionários, viviam do próprio trabalho. Sem Bens.
4 Mestiços – Igreja fechada p/ eles. Piores serviços. Discriminados. Filhos d espanhóis c/ índios. Nos podem de ascender social/e.
5 Indígenas – explorados na mita e na encomienda. Não é escravo: é independente.
6 Escravos Negros – pertencem a alguém.

Administração Espanhola:
Área grande demais – governo espanhol optou pela descentralização. Na América:
Vice-Reinos – áreas maiores, com Vice-Rei. Capitanias Gerais – áreas menores com Governador.
Na Espanha – órgãos que coordenavam a administração espanhola na América:
Casa de Contratación – economia e impostos Conselho das Índias – Administração.

América Portuguesa – Governo ÚNICO – Independência – UM país
América Espanhola – Governo DESCENTRALIZADO – Independência – vários países
Esta certo que certos reinos da América Espanhola, como a Nova Espanha eram muito grandes e um único governo seria inviável mas áreas como a América Central poderia ter sido um único país, com economia forte e razoável.

Cultura – Cópia da espanhola: língua espanhola, religião católica intolerante, com conversão forçada (Inquisição), arte barroca.

Portugal, França e o Tratado de Methuenn – “Tratado dos Panos e dos Vinhos”:
Exemplo de uma decisão tomada pela elite do país em função de seus interesses e em detrimento deste país. A nobreza de Portugal produzia vinhos, mas não eram de primeira linha e queriam garantir um mercado para este. O Tratado permitia a entrada de manufaturas inglesas a um preço muito baixo em Portugal, e isso quebrou todas as manufaturas portuguesas, que eram inferiores e não poderiam competir com as espanholas. Portugal já era um país atrasado, o tratado, depois de muitos anos foi desativado, mas o estrago já estava feito. Só se recuperou ano século XX.
Conseqüência = boa parte do ouro brasileiro foi parar na mão dos ingleses.

As Revoluções Inglesas – Século XVII

Inglaterra Medieval – Reis Nobres. Rei era o Sr Feudal mais importante de Inglaterra. Sistema legal da época prevalece até hoje.
Direito Consuetudinário – sem leis escritas, baseado no costume. Grupo julgado por seus iguais – júri. Inspirou sistema americano.

Ricardo Coração de Leão – não deixou herança para o seu filho João. Quando o outro filho vai para uma cruzada, João assume.
João sem Terra – péssimo administrador e mala. Fizeram-no assinar a Magna Carta, limitando seu poder e criando o Parlamento.
Parlamento – tratava da criação e aumento dos impostos. Convocado pelo rei. Representantes de toda a sociedade inglesa:

  • Câmara dos Lordes – nobres, grandes proprietários de terras.
  • Câmara dos Comuns – burguesia e médios proprietários.

Com o passar do tempo, o poder real se fortaleceu.

Século XVI – Dinastia Tudor – “Guerra das Duas Rosas”
Henrique VII – estranho. País era potencia de segunda classe. Casa-se com a cunhada Catarina de Aragão para obter poder, mas ela não mais pode ter filhos. Tenta anular o casamento alegando que ela é sua irmã.  Espanha influencia o Papa a proibir o anulamento.
Ameaça a continuidade de sua dinastia. Cria, em ato de supremacia, o Anglicanismo, religião cujo chefe era o rei, por acaso ele.
Separa-se e casa-se com Ana Bolena, que teve uma menina. Humilha-a e manda- a para a forca. Em seu terceiro casamento, teve um filho homem, de saúde muito frágil e que morre aos 18 anos.
Maria, filha da Catarina de Aragão, que queria que o Catolicismo voltasse; perseguia os anglicanos- Bloody Mary
Elizabeth, filha de Ana Bolena; moderniza a Inglaterra e transforma-a em potencia naval e comercial. Vira noiva de quem precisa de acordos: truque das alianças. Ótima relação com o parlamento. Morreu depois de 50 anos no poder. Um primo dela assume...

... início da Dinastia Stuart
Stuarts – absolutos. Criam que o poder que tinham era escolhido por D’us, logo, eles só deviam satisfação à ele e à mais ninguém.
Jaime I – gastava muito e gostava de criar novos impostos – problemas com o parlamento, especial/me com um grupo de puritanos (calvinistas). A Inglaterra era, na época, um pouco mais tolerante com religiões do que Portugal e Espanha.
Puritanismo – surge na Suíça, com origem francesa. Favorita dos burgueses. Dizia que lucrar era bom. Mas eram moralmente extremamente rígidos: não se podia dançar, cantar, dar festas, etc – TUDO que o rei fazia.
Rei manda-os para a América; lá poderiam fazer o que quisessem. Mas só conseguiu se livrar de alguns deles.
Carlos I – ainda mais intolerante que o pai. Agrava conflitos com o Parlamento – 11 anos sem convocar. No estouro de uma guerra contra os escoceses, convoca. Parlamento pede que assine uma Petição de Direitos Humanos Básicos, como liberdade religiosa. Rei não assinou, parlamento não votou.

Revolução Puritana –
Rei – cavaleiros e alta nobreza. X Parlamento – “cabeças redondas”, puritanos, pequena nobreza.
Rei – derrotado, autoridade desmoralizada. O jeito: mandar decapitá-lo. Problema: ele virou mártir.

Experiência Republicana na Inglaterra – Oliver Cromwell
Era bom administrador, porém, às vezes, tem dia a ser autoritário e estadista. Fechou o parlamento e foi acusado de ser ditador.
Ato de Navegação – brilhante decisão de Cromwell; transformou a Inglaterra em uma potência naval, marco na história econômica. Toda a mercadoria que passasse pela Inglaterra deveria ser transportada por navios ingleses ou de onde a mercadoria é proveniente. Na época, Inglaterra era passagem de mercadorias para o norte ou para o sul, e ele arrumou um jeito de ganhar dinheiro com isso.
Morte de Cromwell – deixou instruções para que o poder passasse para seu filho Richard, mas seu poder não era legítimo pois não tratava-se de uma dinastia, mas sim de uma República – “Ricardinho-cai-não-cai”. Parlamento negocia volta da dinastia Stuart.

Carlos II – filho de Carlos I. Conflitos com o Parlamento. Incêndio de Londres, epidemia de cólera. Obrigado a se aliar à eles.
Jaime II – irmão. Agravamento dos conflitos com o Parlamento. Extremamente impopular. Casa-se com uma católica e converte-se, mas ele era o chefe da Igreja Anglicana na Inglaterra – tempo de intolerância religiosa. Não foi enforcado para não virar mártir.

Revolução Gloriosa –

Genro do Jaime II, Guilherme de Orange (holandês que mal falava inglês) foi chamado pelo Parlamento para tomar o poder real na Inglaterra, tamanha impopularidade do rei. Para assumir, Guilherme faz acordo com Parlamento: “O rei reina, mas não governa”. A partir daí, o Parlamento passa a governar o país, escolher os ministros, etc.

O Absolutismo Francês – século XVI – modelo utilizado para o absolutismo teórico
Intolerância religiosa – a religião dos mais ricos ou maioria deveria ser imposta aos demais. As minorias deveriam ser perseguidas.
Católicos – maioria X Calvinistas – minoria: burguesia mais alguns da nobreza (huguenotes)
França tenta estabelecer colônias calvinistas, para expulsá-los. França Antártica(RJ) – não deu certo. Canadá(Quebec) – deu certo
Rei Henrique(protestante) casa-se com Margot(católica) – católicos fanáticos sugerem que haja um assassinato geral de protestantes, já que estarão todos em Paris para assistir ao casamento . Noite de São Bartolomeu – cruel massacre de protestantes.
Dinastia Bourbom
Henrique IV – tem de se converter ao catolicismo; não se vinga. Assassinado por um radical católico.
Édito de Nantes – assinado pelo rei, estabelece relativa liberdade religiosa para os protestantes.
Luís XII – filho de Henrique IV. Monarca medíocre, tem poucos interesses pelos assuntos de estado. Passa o poder para o Cardeal Richélieu e morre cedo.
Luís XIV – filho de Luís XIII. Assume menor de idade – Cardeal Mazarino. A relação dele com a nobreza, desde pequeno, é muito ruim, e ele não tinha motivos para confiar nela. Já teve que sair de Paris, foi ameaçado de morte aos 9 anos, mas sabia que precisaria dessa confiança para poder governar. Nessa época, a nobreza estava mal financeiramente.
Cria cargos para a nobreza freqüentar sua corte. Palácio de Versalhes – nobreza mora na corte, no teto do rei: maior controle dela.
Para ter algum cargo, tinha que morar lá, e era muito caro. A pensão do rei era insuficiente, então o jeito era agradar-lhe para conseguir uma maior. Versalhes na verdade era uma gaiola de ouro, que esvaziou e enfraqueceu todo o poder da nobreza.
Mete o país em guerras, e morre com o país afundado.
Luís XV – bisneto do anterior. “O bem amado” . Nasceu dentro da corte, era a única realidade que ele conhecia. Não tenta mudar realidade, vira uma marionete do próprio sistema; preguiçoso e tímido. Chega a ceder parte da adm a uma de suas amantes. Gostava de guerra.

 

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