Geração poética brasileira resumo
Geração poética brasileira resumo
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Geração poética brasileira resumo
2 Geração Poética
Conhecida como também como:
Ultrarromantismo: marcada pelo exagero de todas as características (sentimentos e idealizações). É o auge do romantismo e nesse ponto eles ficam extremamente egocêntricos.
Mal do século: negativismo, fugas da realidade, pessimismo, tédio, desilusão, sofrimento, solidão, gosto por ambientes sombrios, noturnos, a MORTE.
Esse nome também vem do grande numero de mortes, principalmente de jovens e artistas. Muitas por causa de suicídio e por causa da tuberculose. Muitos artistas tomavam ópio, e vagavam na noite, muitas vezes pegando pneumonia.
Tudo isso está diretamente relacionado com a idealização da época. Os românticos tinham criado uma realidade idealizada, perfeita para a burguesia. Por isso eles perderam a noção do social e do coletivo. Eles não viam a realidade ruim da Revolução Industrial, a pobreza, a fome, o sofrimento e as falhas nas promessas da Revolução Francesa. Mas chegou uma hora em que a fina linha que separava a realidade concreta e a imaginada, some, e os românticos ficam chocados e se desesperam. Eles agora mais do que nunca, querem fugir da realidade.
- Fuga para o passado histórico
- Fuga para o passado individual (a infância)
- Fuga para o eu interior
- Fuga sem volta – a morte
Geração Byroniana: vem de um poeta inglês chamado Lord Byron, que influenciou muito os românticos. Ele tinha gostos muito exóticos e excêntricos e chegou a fazer um grande concurso em que premiaria a melhor história de terror. Quem ganhou foi uma amiga de Byron, Mary Xeley, com o Frankstein.
Características das histórias: morbidez
Em Frankstein, o Doutor Frankstein cria uma monstruosidade a partir de pedaços de outras pessoas, e lhe da vida. Mas o monstro era romântico, ele sofria muito ao ver que os humanos podiam se apaixonar e que nenhuma mulher um dia se apaixonaria por ele. O doutor até se arrepende de ter criado um ser assim, mas se recusa a criar uma parceira para o monstro. Esse então, mata a noiva do doutor, para criar uma amada para si mesmo, porque ele achava que também tinha o direito a amar.
Outra característica é a presença da medicina, por causa do avanço dessa. Por isso que em muitas obras dessa geração aparecem médicos, estudiosos, cirurgiões...
O gótico e o suspense foram retomados nessa época.
Os poetas dessa geração eram desvinculados do nacionalismo e indianismo da 1eira geração. Eles não tinham interesse pela vida político-social e voltavam sempre para si mesmo. Como forma de protesto contra o mundo burguês, eles viviam entediados e à espera da morte. Eles não acreditavam mais nas idéias e valores das revoluções, e se sentiam como uma geração perdida. Seus principais representantes na Europa foram Byron e Musset.
Eles tinham atração pela noite, pelo vicio e pela morte. No caso de Álvares de Azevedo, principal ultraromântico no Brasil, temas macabros e satânicos também eram característicos. Eles contudo, acentuam traços como subjetivismo, o egocentrismo, e o sentimentalismo.
Mas no caso dessa poesia, o que é idealizado não é o herói nacional, e sim o amor e a mulher. A mulher frágil, fraca, quase doente e morta. A mulher é tão idealizada que não existe, e nem esse amor perfeito. Por imaginar seus parceiros como eles desejavam que esses fossem o amor não se concretizava, mas não existia algo parecido. As mulheres eram vistas como anjos, crianças e virgens, normalmente associadas a figuras incorpóreas. Elas geralmente chegavam em nuvens de amor, véus transparentes.
Os ultraromânticos temiam a realização amorosa pois não queriam corromper (desvirtuar) o que era puro (eles tinham medo de amar). Assim sendo eles não queriam se entregar ao amor carnal e acabar com a idealização. Eles viviam em conflito entre a atração e o medo, o desejo e a culpa, mas mesmo assim, o amor não chegava a se concretizar (sendo apenas apresentado de modo indireto, sugestivo, superficial), e o eu – lírico sofria mas ficava satisfeito.
Havia dois tipos em geral de mulher: a mulher pura que não podia ser corrompida, e a mulher demônio com o amor carnal.
Principais Representantes no Brasil:
Álvares de Azevedo:
Foi o principal representante ultraromântico no Brasil. Morreu cedo de tuberculose, após cair do cavalo. Tinhas uns 21-22 anos. Características: contradições (antíteses), ironias. Em suas obras o amor se confunde com a morte, e ele é o principal representante, exatamente por levar todas as características literalmente ao extremo.
Casimiro de Abreu – ele é um dos mais populares poetas brasileiros. Apesar de ligado ao ultaromântismo, ele traz as características de forma mais amena, menos exagerada, e ajudou a clarear o ambiente escuro deixado por Álvares. Em suas obras o amor sempre se associa à vida e à sensualidade. Casimiro, no entanto, apesar de sua sensualidade ser mais concreta, ela ainda se conserva ao medo de amar, fruto de insinuações e do jogo de mostrar e esconder. Ele também aborda certos temas como a infância, a pátria, a saudade, a solidão, a natureza. Casimiro é um ultraromântico, mas já estava numa época em que essa geração iniciava-se sua decadência.
Alguns de seus poemas são “Segredos” em que ele chega a dançar com a mulher, ela também o quer e sente prazer com isso, mas ele sente certa culpa e “Meus oito anos” em que ele fala sobre sua infância.
Fagundes Varela – também já é um poeta de transição
Junqueira Freire
“Lembranças de morrer” – Álvares de Azevedo
- Virgem que nunca encostou, sonhada e desejada
- desejo da morte para acabar com seus sofrimentos, com o tédio, e com o corpo que prendia sua alma
- sentiria falta de sua mãe e de seus poucos amigos
- em vida, se teve algum sentimento, fora pela virgem dos céus, que encontraria na sua morte
- queria ser enterrado a floresta dos homens esquecidos, um local distante e solitário
- ele não queria que ninguém sofresse ou deixasse de ser feliz por sua morte, pois isso era o que ele queria
- mas ele queria que em meio a floresta fechada, em uma noite de luar, os arbustos abrissem e iluminassem seu tumulo
Prosa Gótica
Certos escritores do romantismo criaram uma literatura fantasiosa com um universo de satanismo, mistério, morte, sonho, loucura e degradação. Trata-se da literatura gótica ou maldita. Essa literatura teve pouca repercussão no Brasil, mas estava ligada a importantes escritores estrangeiros como Edgard Poe, Lord Byron e Charles Baudelaire. Já no Brasil, Álvares de Azevedo foi o principal representante. A pouca fama dessa literatura deve-se à qualificação de marginal ou maldita, sendo que essa foi porque retrava um mundo que se situava na margem no racionalismo e do materialismo do capitalismo.
Algumas características: o sonho, a loucura, o vício, o sexo desenfreado, o macabro, formas de transgressão variadas, a valorização de zonas escuras do subconsciente (onde se fundem os instintos de vida e morte, libido e terror)
Álvares de Azevedo: nessa literatura ele se manifestou principalmente na prosa
“A noite na taverna”
Pode ser considerada uma obra com estrutura de contos, apesar de ter um fio narrativo que une todas as histórias
É sobre uma taverna, onde em uma mesa alguns homens conversam. Cada um deles conta um episódio de sua vida, sendo que esses episódios são os capítulos, cada um levando o nome do narrador-personagem. As histórias são fantasiosas e envolvem acontecimentos trágicos, amor e morte, vícios e crimes, e forte pessimismo.
Temas: violência física e sexual, adultérios, assassinatos, incestos (relações familiares), necrofília (relações com cadáveres, antropofagia (canibalismo) e corrupção
Capítulo – Solfieri
O homem que tira uma mulher do caixão achando que ela estava morta, tem relações com ela, ela acorda e morre. Ele a enterra em seu quarto, embaixo de sua cama.
Johann- mata um homem, pega o anel e vai onde aquele homem deveria encontrar uma moca. Ele tem relações com a virgem. Um homem aparece, achando que Johann era o homem que esse havia matado. Eles brigam, e Johann o mata, descobrindo que era seu irmão, que viera salvar a irmã, que era ninguém menos que a mulher com que tivera relações sexuais.
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